quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Secret “O aplicativo do poder”

O aplicativo mais badalado do momento
No 2° semestre de 2014, os internautas brasileiros receberam uma bomba chamada Secret, juntamente com uma lista de processos judiciais.
Secret é um aplicativo do GooglePlay, que ao se connectar o usuário tem livre arbítrio para postar qualquer coisa, de qualquer assunto e principalmente, “ não é divulgado o perfil do mesmo.
O aplicativo que foi projetado para pessoas com dificuldade de se relacionarem dando a si próprio o poder de se expressarem, foi utilizado como desacato e bullying.
No Brasil a procura do badalado aplicativo chegou aproximadamente, 1.350.000, resultados no Google (Site de busca na internet). Milhares de processos judiciais com o Artigo 138 do Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940, Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime, foram feitos contra Chrys Bader e David Byttow, ex-funcionários do Google, que lançaram o Secret nos EUA no inicio deste ano. Em uma entrevista para o blog Estadão, Byttow diz, “que o sistema oferece ferramentas para os usuários denunciarem qualquer abuso ou solicitarem a retirada de um conteúdo. Ao publicar um post, o app exibe um alerta contra abusos e destaca que ofensas pessoais a outras pessoas é crime. “O Secret é um lugar onde você compartilha coisas que falaria em uma mesa de jantar com amigos, mas não diria em uma plataforma como o Facebook ou Twitter”, afirmou.
A psicóloga, Elis Francielle Pereira explica, “que uma pessoa falar de outra não é mistério, mas usar o livre arbítrio para difamar o próximo é realmente uma contradição da mente humana”.
Alexandro Silvestre Gonzaga, professor fala, “que é preocupante, por que é um aplicativo livre pra qualquer idade e com isso pode sim causar transtornos, psicológicos, e também familiares.

O universitário do curso de administração Rafael Iacunas diz, “que o aplicativo tem o poder de engrandecer ou desmerecer qualquer pessoa, podemos dizer que é uma faca de dois gumes”.  
Matéria produzida pelo aluno  do 6º termo de Jornalismo, Frank Medeiros, sob a supervisão da docente Flávia Arenales

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