quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Associação prudentina realiza oficina de pintura em tela e grafitagem

Crianças de 7 a 14 anos participam do projeto preservação de patrimônio e meio ambiente
Com a finalidade de educar as crianças a preservar o patrimônio público, a entidade Betesda promove oficinas de grafite em paredes e pintura em tela. No decorrer das aulas, os alunos adotam uma área pública, limpam, pintam, decoram e deixam o local bonito. De acordo com a assistente social Ana Rafaela Brandão, as primeiras pinturas são feitas em telas que os mesmos levam para casa depois de prontas. “Já nos outros encontros, os desenhos e grafites são feitos em paredes públicas e também no muro da própria instituição”, destaca.
O objetivo da ação, conforme a assistente social, é mostrar aos alunos da entidade a importância de cuidar do patrimônio público, bem como a diferença do grafite e a pichação. “Durante a oficina de desenho mangá e animação, as crianças treinaram letras em estilo de grafite e criaram os desenhos”.
Completa Rafaela que a arte é uma forma de expressar o que cada um sente. “Traduz as experiências vividas e, além disso, faz com que as crianças sejam capazes de na vida adulta, tornar portadoras dos verdadeiros valores essenciais à vida”.
Ansiosos para ver tudo pronto, as crianças dizem que “adoraram a iniciativa”, afinal “vai deixar tudo mais colorido e bonito”, ressalta Ana Julia da Silva, 12 anos. Já Ranielly Oliveira Santos, dez anos, relata que treinou o desenho na sala de aula em uma cartolina e afirma que acha o projeto interessante. “As vezes a criança rabisca uma parede, enquanto pode ser feito um grafite e a deixar mais bonita”, conta.
Participam da oficina cerca de 60 crianças de 7 a 14 anos. Além das aulas artísticas, a instituição oferece também aulas de skate, futebol, vôlei, reforço escolar e conta com uma biblioteca com 4 mil livros. As aulas ocorrem de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h. Maiores informações pelo telefone: (18) 3917-2176.
Matéria produzida pela aluna  do 6º termo de Jornalismo, Jeniffer Vital, sob a supervisão da docente Flávia Arenales

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