quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Jovens estão desmotivados a votar nas próximas eleições

Brasileiros entre 16 e 17 anos, acreditam que o voto não é um direito, mas sim, uma grande responsabilidade
Todo cidadão brasileiro maior de 16 anos tem direito ao voto. Fato este, que não será exercido pela maioria dos jovens nesta idade, por acharem que este ato não fará diferença na realidade política atual.
O voto é a maior ação de cidadania que se pode exercer, através dele se decide o futuro do país, e quem o representará. Uma responsabilidade e poder, que a nova geração brasileira demonstra não compreender, ou melhor, não acreditar na nova face política brasileira. Como a estudante de 16 anos, Lavínia de Oliveira diz que o voto não é apenas um direito, mas sim, uma grande responsabilidade. “Não tenho vontade alguma de votar, aos 16 anos, vou espera ser obrigatório, sei que já tenho este direito, mas não quero praticá-lo sou muito nova pra criar tal responsabilidade ou decidir o futuro do Brasil. Meu voto não fará diferença ele é apenas um entre milhões”, declara Lavínia.
Segundo o vereador Heitor Leme (PV) da cidade de Santo Anastácio, a importância de um jovem entre 16 e 17 anos votar, é a mesma em comparação a de um cidadão maior de 18 anos. “Quando jovens tomam consciência de que o voto é importante e decide tirar o titulo de eleitor e assim votar, se engajará e mostra interesse sobre as decisões tomadas em seu município, estado ou país.” Heitor declara ainda que um modo de incentivar esta nova geração é ensiná-los a não olhar a política apenas pelo lado negativo, e incentivar a participar de audiências públicas. “O modo mais fácil de julgar e acompanhar o seu representante é cobrar, estar ciente dos atos que ele pratica, por isso é importante que participem destas audiências. Lá vão poder ver na prática como funciona o regimento das comissões, como a de política do meio ambiente, em que faço parte“, afirmou Heitor.
Em cada 10 jovens entre 16 e 17 anos, dois votam ou pretendem votar, assim como a estudante Ane Heloisa, de 16 anos. Diz que lamenta não poder votar nas próximas eleições no dia 05 de outubro deste ano, devido ao fato de ter perdido o prazo para tirar o titulo. “Não estou contente com a realidade de nosso país, por isso pretendo votar logo, ao contrário de muitos de minha idade, acredito que um voto pode sim fazer toda a diferença”, disse Ane.
Segundo a estudante de 17 anos Mariana Morais, apesar de serem poucos os que estão motivados a votar, é de suma importância que tenham consciência que é direito de todo cidadão. O voto é essencial, pois somente com ele, se pode escolher quem irá lhes representar e tomar conta de nosso país, estado ou cidade. “Hoje com meu título de eleitor em mãos, posso dizer que, enfim, sou uma cidadã brasileira”.
Matéria produzida pela aluna  do 6º termo de Jornalismo, Jaqueline Frederick , sob a supervisão da docente Flávia Arenales

Influência das Cores vem de berço

Desde pequenos, somos influenciados pelas cores, cada uma causa uma reação em nosso subconsciente. Sendo assim escolher a cor do quarto do bebê deve ser uma decisão tomada com cautela e sabedoria.
            Em uma breve pesquisa de mercado pode-se encontrar um leque de opções para decoração. “Os estilos podem variar de acordo com a opção do cliente, a decoração de safári é tendência nessa temporada para decorar o quarto dos meninos”, afirma a vendedora de uma loja especializada em produtos para crianças,  Thalita. Já para as meninas, as corujas tomaram o lugar da cor rosa e dos laços, completa a vendedora.
            Os estilos provençais de móveis não são mais indicados, mas continuam sendo uma boa escolha de decoração. Os padrões de berço americano e nacional tomaram conta do mercado, além de serem mais acessíveis, são resistentes ao tempo e podem ser usados durante aproximadamente quatro anos.
            “Escolhi o quarto do Arthur com ajuda da minha mãe. Optei pelo berço de padrão americano, um guarda roupa e uma cômoda, todos brancos no material de MDF (fibra de média densidade)” afirma Isabela, animada com a chegada do filho.
            “O tema do quarto do meu netinho é safári, ajudei minha filha a escolher o papel de parede, os móveis e as cores claras que vão dar o toque final”, relata  a futura vovó e mãe de três filhos, Márcia. Ela ainda afirma que já conhecia a influência das cores sobre as pessoas o que facilitou bastante a montar o quarto do neto. “Até mesmo para nós, que  estaremos  no quarto do bebê a maior parte do tempo, precisamos receber e transmitir boas energias positivas  para manter a calma”, ressalta.
            De acordo com o Guia do Bebê as figuras coloridas contribuem para o aprimoramento da capacidade motora e cognitiva, raciocínio, fala, audição, entre outras funções. Isso acontece porque a criança é completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vida, se estendendo por muitos anos. As cores alegres e vibrantes comprovadamente chamam a atenção do pequeno. Por esse fato, os pais devem usar e abusar do “mundo colorido” como peça importante também na educação dos filhos.
 Matéria produzida pelo aluno do 6º termo de Jornalismo, Neto Salvatore, sob a supervisão da docente Flávia Arenales



Vergonha faz com que muitas mulheres evitem o papanicolau

Timidez causada pelo procedimento de coleta é um dos principais fatores que impedem a prevenção
Papanicolau ou também conhecido como preventivo, é um exame ginecológico  que serve para detectar alterações no colo do útero como inflamações, infecções e também o câncer uterino.
De acordo com a Enfermeira da Saúde Estratégia da Família,  Betina Jordão Jacomelli, o papanicolau é um exame muito importante, pois previne o câncer do colo do útero. “Aumenta as chances de cura, e deve ser feito pelo menos uma vez por ano, por todas as mulheres que já iniciaram a vida sexual, principalmente entre os 25 e os 60 anos”, declara.
O câncer de colo de útero é responsável pela morte de 230 mil mulheres por ano. Por só começar a apresentar sintomas em estágios mais avançados, a existência da doença é ignorada por muitas mulheres, o que em muitos casos pode ser fatal.
Muitas mulheres ainda tem vergonha de fazer o exame, exemplo da  Dona de Casa, Maria Eunice Bezerra de 56 anos. “Tenho receio porque o exame expõe minhas partes íntimas”.
 “A posição ginecológica, exigida para a realização do exame, o toque ginecológico, a introdução do espéculo, da espátula e da escova para coleta via vaginal estão entre os fatores que podem esquivar a mulher da coleta” ressalta Betina.
Segundo a Ginecologista Bianca Cristina de Oliveira, o câncer cervical desenvolve-se aproximadamente 10 anos após o contato com o vírus HPV. Por ter caráter de crescimento lento, as pacientes que realizam o exame Papanicolau periodicamente provavelmente não desenvolverão o câncer de colo uterino, pois as anormalidades detectadas precocemente podem ser tratadas antes que o câncer apareça.
“O preventivo também pode encontrar condições não cancerígenas, como infecções viróticas no colo do útero, tais como verrugas genitais causadas pelo HPV, o papiloma vírus humano,herpes e infecções vaginais causadas por fungos, como a candidíase ou por protozoários. O exame também pode dar informações sobre os níveis hormonais, principalmente estrogênio e progesterona”, afirmou.
A estudante Jessica Fernandes diz ter ficado mais de dois anos sem fazer o exame. “Fiquei traumatizada, dolorosa e me senti desconfortavél com a posição. Esses fatores culminaram para que eu demorasse a voltar a fazer um novo exame”
De acordo com a Ginecologista muitas mulheres deixam de fazer por vergonha, medo e dor. “Essa é uma realidade que entristece, se o papanicolau fosse feito regularmente, uma vez ao ano, muitas mulheres seriam poupadas do sofrimento que as doenças ginecológicas causam. E, apesar de antigo, ele ainda é a melhor maneira de identificar infecções vaginais e tumores”, conclui.
 Matéria produzida pela aluna do 6º termo de Jornalismo, Renata Bezerra, sob a supervisão da docente Flávia Arenales

O som da Politica

Candidatos as eleições de 2014, utilizam o som automotivo como o maior meio de divulgação.
  
Na cidade de Pirapozinho-SP, candidatos as eleições de 2014, utilizam o som automotivo como o maior meio de divulgação.
A campanha política começou oficialmente dia 6 de julho. O primeiro turno será no dia 5 de outubro e, caso haja segundo turno, ocorrerá em 26 de outubro. O Alto-falante é permitido até a véspera do dia da eleição, entre 8 e 22horas.
Amplificadores de som são permitidos em campanhas políticas, porém, não devem ser instalados a menos de 200 metros das sedes dos Poderes Executivo e Legislativo.
vereador da cidade de Pirapozinho-SP, Lucas Padovam,  diz que utilizou o som automotivo e gostou do método. É um meio rápido e preciso para divulgar qualquer assunto”.
“Apoio a utilização do som automotivo, mas que seja no período estipulado pela lei
Preliminarmente. É de se ressaltar que o uso de aparelho de som fora dos limites permitidos vem descrito como infração administrativa no art. 228 do Código de Trânsito – Lei 9.503/97”, expressa o responsável pela Ética e Ordem de Pirapozinho-SP, Marcos Ferreira Mel.
A otorrinolaringologista, Mariana Fádim explica que cada pessoa tem um limite de decibéis tolerável. O decibel (dB) é uma medida da razão entre duas quantidades, sendo usado para uma grande variedade de medições em acústica, física e eletrônica. O decibel é muito usado na medida da intensidade de sons. É uma unidade de medida adimensional, semelhante à percentagem. A definição do dB é obtida com o uso do logaritmo. A faixa de perigo para a audição humana situa-se em 85 decibéis, por isso os horários estipulados são entre 8h e 22horas”.
O som também não é permitido perto de tribunais de Justiça, quartéis, hospitais, casas de saúde, escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, em horário de funcionamento dos estabelecimentos.
 Fonte: br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081211043533AAAK5zg
 Dados: Preliminarmente. É de se ressaltar que o uso de aparelho de som fora dos limites permitidos vem descrito como infração administrativa no art. 228 do Código de Trânsito – Lei 9.503/97”.
Matéria produzida pelo aluno  do 6º termo de Jornalismo, Frank Medeiros, sob a supervisão da docente Flávia Arenales

Caratecas de Prudente disputam o XV Campeonato Brasileiro

Equipe contará com participação de atletas de alto nível na competição

A cidade de Santa Cruz do Sul (RS) sediará de 05 a 07 de setembro, a fase final do XV Campeonato Brasileiro de Karatê, que contará com participação de 22 atletas prudentinos da equipe do Treinador Renato Franco. A primeira fase (Regional Sul) ocorreu em julho desse ano e teve participação de 33 caratecas da cidade.
Nessa etapa do campeonato, a equipe de Presidente Prudente terá no elenco atletas de alto nível, como a atual campeã brasileira Maria Eduarda Rodrigues Borgato (10) e Brenda Eduarda Sá (13) que já conquistou títulos importantes, como o Pan-Americano e o Brasileiro. Ambas atletas iniciaram no esporte com oito anos e mesmo tão novas, já tem que administar o tempo na agenda lotada. “É muito díficil, porque temos que nos dedicar aos estudos, ao Projeto Aquarela e aos treinos”, afirma Brenda. Apesar da vida corrida, se orgulham de estarem carregando o nome da cidade nacional e internacionalmente.
Para essa fase do campeonato, a expectativa de bom rendimento é grande, pois a fase de preparação tem sido mais intensa, conforme comenta o Treinador Renato: “Os treinamentos são sempre muito fortes, para deixarmos nossos atletas bem preparados pras competições”.
Nos campeonatos que são disputados fora da cidade, a equipe conta com o apoio de alguns vereadores e de empresas parceiras. Renato diz que os atletas só passam a receber algum valor em dinheiro a partir dos 14 anos, que é a idade mínima para a inscrição no programa Bolsa Atleta Federal, o atleta de alto nível recebe um patrocínio individual do governo, que varia de R$ 370,00 à R$3.100,00 mensais.
Pan-Americano
Iniciou em 25 de agosto, o campeonato Pan-Americano de Karatê, que conta com a
participação de sete caratecas prudentinos. O campeonato será sediado na cidade de Lima no Peru e tem término no próximo sábado (30/08).
Matéria produzida pelo aluno  do 6º termo de Jornalismo, Henrique Mendes, sob a supervisão da docente Flávia Arenales



quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Crianças deixam de comer o que é necessário para a idade

Alimentação saudável ajuda a evitar doenças futuras
A partir dos seis meses de vida é necessário introduzir, aos poucos, alimentos sólidos e saudáveis aos bebês. Isso ajuda a prevenir doenças como diabetes, colesterol, hipertensão, cardiovasculares, entre outras. De acordo com a nutricionista, Fernanda Maria Plins Roberto Favareto, assim que a criança completar seis meses, é necessário incluir uma alimentação adequada e variada, através de papas salgadas, frutas e sucos. E com o passar do tempo é necessário acrescentar novos alimentos, para que vá conhecendo novos sabores e aprofundando o paladar.A técnica de laboratório Rafaela Ferreira dos Santos é mãe da Cecília de um ano e oito meses. Ela conta que a alimentação oferecida a filha é balanceada e de três em três horas. O café da manhã é mingau de aveia feito com leite e, depois de meia hora, um suco natural. No almoço, cada dia um legume diferente, uma carne sem gordura e cozida, arroz, caldo de feijão ou uma canja. O lanche da tarde é um suco de tomate ou beterraba. Na janta algo parecido com o almoço e antes de dormir ela ainda oferece o leite materno e água várias vezes por dia. “A Cecília adora palitinhos de cenoura cozido, brócolis, frutas e sucos, tudo natural”, afirma Rafaela.As mães muitas vezes alegam que o filho não gosta de determinado alimento. De acordo com essa afirmação, a Nutricionista orienta “Espere um tempo e ofereça novamente, faça várias tentativas que ela irá aceitar”. A mãe da Cecília relata que ela não gosta muito de jiló, uma alternativa foi cozinhar o alimento junto com o feijão, assim a criança come sem reclamar e ainda absorve todos os nutrientes do legume.Luzia de Oliveira Santana é mãe do Lucas de 12 anos, ela conta que até um ano e seis meses o filho comia frutas, legumes e carne. Depois dessa idade, só aceitava comer pão com Nutella ou com presunto e mussarela esquentado na chapa, pizza só de calabresa sem cebolas, lanche só de calabresa sem salada, carne frita na panela de pressão sem óleo. “Ele não come frutas, legumes, arroz, feijão ou macarrão. No café toma leite com chocolate, e pão com manteiga; lanche na escola e pão de queijo com refrigerante; no almoço come somente carne; a tarde come pão com presunto e mussarela ou com Nutella, ou ainda, pão de cachorro quente com calabresa frita e queijo derretido mais suco de saquinho; na janta novamente uma carne e antes de dormir toma um copo de leite com chocolate”, afirma Luzia.A nutricionista explica que uma má alimentação pode levar à doenças no futuro como a obesidade, hipertensão, diabetes entre outras. Doenças que antes eram vistas como somente de adultos, hoje são frequentes em crianças, principalmente pelo consumo exagerado de doces, refrigerantes, salgados de pacotes e frituras. Alimentos que devem ser evitados por serem chamados de “caloria vazia”, pois não contêm nenhum nutriente, somente calorias. A mãe do Lucas afirma que faz exames de sangue todo ano e que ele é super saudável “Ele não tem nem verme, é super inteligente, joga bola todos os dias, não pega nem gripe”.Já a mãe da Cecília afirma “Eu proíbo a família de oferecer doces, refrigerantes, biscoitos, pois são alimentos que ela não consome em casa, só quando ela vê uma criança comendo é que eu pego um e dou para ela. Principalmente por ter em minha família casos de diabetes e eu quero evitar isso para o futuro dela”.
Matéria produzida pela aluna  do 6º termo de Jornalismo, Helena Cararo, sob a supervisão da docente Flávia Arenales

Rivalidade Religiosa

Fanatismo
Nos dias atuais onde cada um defende seus interesses em beneficio próprio sem se importar com a opinião e o respeito alheio, as pessoas, contudo contribuem para um preconceito desenfreado perante a sociedade. Umas das discussões que sempre deu muito que falar, mas que ninguém chega a uma conclusão uniforme por pensar diferente é a religião.
Para isto, algumas opiniões foram dadas a cerca do assunto, com depoimentos de partes distintas. Podemos notar uma singela pitada de opinião no geral de cada um, mas sempre no fundo pendendo ao seu próprio parecer do que seguem. A dona de Casa Anelise Santos, que faz parte da igreja católica como ministra atuante da cidade de Primavera-SP destaca. “Creio que há sim certa rivalidade entre religiões, pessoas que acreditam 
que a religião deles é a correta, somente a forma de eles agirem é a certa. Sempre cresci observando os evangélicos querendo nos convencer dessa mudança”.
Anelise comentou ainda, “Cada um deve respeitar a crença do outro, creio na igreja que o próprio Jesus criou, e não somente em uma que está acontecendo o milagre, afinal milagres acontecem todos os dias, de dentro para fora de cada um de nós que crê em Deus independente de nossas religiões”, afirma.
Em contrapartida o estudante João Vitor, evangélico de Santo Anastácio-SP da igreja Assembleia de Deus argumentou, “Penso que o preconceito e a rivalidade nos dias de hoje existe sim, mas está bem mais sutil do que antigamente e vem perdendo força a cada dia, o que nos difere dos católicos e o que não concordamos são as adorações aos santos, imagens e esculturas. Em relação ao preconceito eu nunca sofri explicitamente, entretanto é comum ouvir sarcasmos (piadas) no meio secular, redes sociais e tvs que colocam os pastores como milionários, e afirmam que ter fé é algum tipo de alienação”.
Em meio às discussões calorosas sobre este assunto que mexem com a sociedade desde que o mundo existe. O filósofo professor da faculdade Uniesp de Presidente Prudente-SP Júlio César Gonçalves, comenta, “As religiões estão vinculadas á natureza humana (que é biológica, mas também cultural), e por isso não pode ser impedida de sua manifestação. O diálogo religioso garante a fundamentação da fé, bem como o esclarecimento de equívocos, como disse o filósofo Voltaire “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disse, mas defenderei até a morte o direito de você dize-las”.

Já para a Psicóloga Bianca Oliveira Garcia da Silva, graduada em psicologia e pós-graduada em saúde mental, comentou, a partir do momento que alguém coloca em questionamento algo que você acredita e tem como verdade,ocasiona um conflito interno e por própria defesa tende ao distanciamento daquilo que diverge do que você pensa ou acredita. “É comum o sujeito não simpatizar com ideias contraria a dele, uma vez que, para seu ego isso é desconfortante. Nesse sentido, se acaso a determinada religião prega valores diferentes daqueles que o sujeito crê, ele não participa e também não permite que ninguém adere, Sempre queremos ter razão, as pessoas se fecham numa verdade absoluta, o que se deve ter muito cuidado, pois certas doutrinas podem alienar o praticante”, afirma.
Matéria produzida pelo aluno  do 6º termo de Jornalismo, Anderson Silva, sob a supervisão da docente Flávia Arenales