Vendas sobem com ajuda de Redes Sociais

Divulgação de produtos e serviços online tem ajudado comerciantes a aumentarem a renda

Desde proprietários de grandes lojas, prestadores de serviços, até mesmo donas de casa com vendas de produtos informais. Todos tem descoberto uma nova aliada em comum, as redes sociais que em pouco tempo tem alavancado vários tipos de negócios.

O custo é mínimo, o retorno imediato, sendo necessário somente foco e perseverança. Cada vez é maior o número de grupos e páginas, que oferecem para o cliente tudo o que ele precisar sem sair de casa.

A Analista de Suporte, Jéssica Cornetti Rodrigues Trigo, moradora de São José do Rio Preto, é uma das pessoas que já aderiu as compras online. "Facilita demais a vida, compro livros, roupas, sapatos, e itens que não encontro na minha cidade. Acho que é uma maneira de economizar tempo, pois estamos cada vez com mais coisas para fazer, acredito que esta tendência tende a crescer cada."

Do outro lado está quem vende e descobriu que pode aumentar a renda e fazer a marca ser mais conhecida. "Temos a página há cerca de 10 meses, resolvemos abrir e fazer um teste, que deu certo. Quando decidimos fazer isto, ninguém em Prudente dava tanta importância para este meio de divulgação." revela o proprietário do Genesis Tattoo, Lucas Henrique Barbosa.

Hoje a página já está com mais de 1.560 curtidas a empresa conquistou vários clientes por meio da rede social Facebook. "É como o trabalho de uma formiga, um grão por vez. Movimentamos a página várias vezes ao dia" declara o tatuador.

Finaliza Barbosa que, nas redes sociais, entra quem quer, para vender o que quiser. “Os clientes compram e se atualizam de novos produtos sem sair de casa."

 Matéria produzida pela aluna do 6º termo de Jornalismo, Vanessa Sanches, sob a supervisão da docente Flávia Arenales

Hora do planeta mobiliza mais de 627 locais pelo país

Ação tem como objetivo conscientizar a população para educação ambiental

No ultimo sábado (29) às 20h30, ocorreu em diversas cidades espalhadas pelo mundo a Hora do Planeta. 

A ação faz parte do ato simbólico promovido pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF). O evento tem como objetivo mobilizar diversas empresas públicas e privadas espalhadas pelo mundo a apagarem as luzes por 60 minutos. O intuito é demonstrar preocupação com o aquecimento global e mobilizar a sociedade com esta ação.

Para o responsável pela organização da Hora do Planeta na cidade de Martinópolis, o diretor do departamento de Meio Ambiente, Amphilophio Vinícius Andrade de Oliveira, o objetivo do evento é conscientizar as pessoas em usar os Recursos Naturais com responsabilidade. “Queremos promover a educação ambiental como também à preocupação com o aquecimento global”, esclarece.

No Brasil, a Hora do Planeta também tem o objetivo de alertar para a necessidade de conservação do ecossistema e promover a defesa das matas ciliares e do Código Florestal.

Matéria produzida pelo aluno  do 6º termo de Jornalismo, Carlos Eduardo, sob a supervisão da docente Flávia Arenales

Diversidade atrai turistas para o Rio de Janeiro

Atrativos encantam estrangeiros e brasileiros

Quando se fala em viajar, os brasileiros já pensam em praia, montanha, cachoeiras entre outros paraísos. O Rio de Janeiro é um, dentre os muitos pontos turísticos procurados para passeios não só por brasileiros como também estrangeiros de diversas partes do mundo.

 O estado possui duas serras distintas, o maior percentual de floresta nativas (mata atlântica) preservada, praias de diversos tipos, restingas, lagoas, áreas urbanas e áreas rurais, em ambos os casos com sítios históricos. 

Conforme o engenheiro Cartográfico Prudentino, Álvaro Silva, que mora há 12 anos em Rio das Ostras, interior do Rio de Janeiro, a região possui ótimas opções de praias, serras e cachoeiras. "Adoro Rio das Ostras, aqui tem muitos lugares legais, como a Praia de Itapebussus, Costa Azul, Praia Virgem. Além disso, estou próximo de Búzios, Cabo Frio e Arraial do Cabo, que na minha opinião, tem as melhores praias da região", expõe.

O professor Marcel Robalino Senra Peçanha, nascido em Niterói, comenta que o Rio de Janeiro possui uma grande diversidade de paisagens. O litoral Oeste, Costa Verde, é dominado por praias pequenas, calmas e quentes, tais como Ilha Grande e Paraty. O litoral Leste e Norte, Costa Azul e Costa Doce, é dominado por cordões de restinga, paisagens quase desérticas de dunas, praias de surf, mar gelado e cristalino bom para o mergulho nas praias das cidades de Arraial do Cabo e Búzios. 

Marcel que hoje mora em Teresópolis complementa dizendo que a serra do mar em Petrópolis, Friburgo, Sana, Lumiar e Teresópolis é repleta de cachoeiras e trilhas.  As serras da Mantiqueira como em Mauá e Penedo são ideais para curtir um frio. Valença, Sapucaia, Quissamã e Conservatório são exemplos de turismo Rural. Paraty, Petrópolis são importantes sítios históricos fora do grande Rio. Por isso os cariocas e fluminense tem o hábito de viajar dentro do próprio estado. 

O Rio de Janeiro devido ao seu atrativo turísticos liga várias atividades tanto naturais e culturais. Possui museus de arte, históricos e de ciência, este dois últimos,  os maiores do país.

Um fato que difere o Rio de Janeiro dos outro estados é sua posição tanto no litoral quanto nas serras (ou mesmo os morros dentro da cidades do Rio de Janeiro) se estendem no sentido Leste-Oeste e não Norte – Sul. “Este detalhe proporciona, mais do que em qualquer outro lugar do país, que se formem mirantes para ver incríveis pôr e nascer do sol”, aponta Peçanha. 

Finaliza Marcel contando que, em um final de semana, é possível pegar praia e fazer trilha com cachoeira, se bronzear  e sentir frio, comer camarão na praia e fondue na serra. 

 Viagem de Avião: R$  410,00 ida e  volta 

 Viagem de Ônibus: R$ 162,57 ida. R$ 178,40 Volta 

 Viagem de Carro: em torno de R$ 1.000,00* gasolina e pedágio 

 *Despesas para carro 1.0

Matéria produzida pelo aluno  do 6º termo de Jornalismo, Hélio César Santana, sob a supervisão da docente Flávia Arenales

Comércio inicia as vendas da pascoa

Preço elevado dos ovos de páscoa assusta consumidores

A páscoa este ano acontece no dia 20 de abril e o comércio local iniciou a comercialização dos ovos de chocolate.

Segundo a Confederação Nacional do Comercio (CNS) a expectativa é que as vendas sejam maiores que as do ano passado.

Mesmo com os preços elevados por causa da inflação, o encarregado do supermercado Gomes, Paulo Henrique, acredita que as vendas comecem a crescer na semana da véspera.

Muitas pessoas estão optando por variar e não comprar os ovos,  como é o caso da dona de casa Maria de Fátima, que prefere fabricar os próprios doces. ”É mais barato produzir os ovos de chocolate do que comprar no supermercado”, declara.

A tabela abaixo mostra a comparação do preço dos ovos e dos chocolates:

  
Matéria produzida pelo aluno  do 6º termo de Jornalismo, Carlos Eduardo, sob a supervisão da docente Flávia Arenales

Lazer para os Prudentinos

Jovens tem formas diferentes de curtir momentos de descontração

Quando se fala em lazer muitos já pensam em dormir, beber sair com os amigos. Na forma mais comum de se entender, o lazer é o conjunto de ocupações nas quais o indivíduo pode ser entregar.

Em fase de término do curso de Ciências Biológicas, o aluno André Santana, dedica o horário de lazer para finalizar o trabalho de conclusão de curso.

A estudante Mariane Moura diz, de forma muito descontraída, que prefere dormir, “Não há coisa melhor!”. O universitário João Henrique Domingos Barbosa, não vê outra forma de lazer além de barzinhos ou churrascos com os amigos.

Mesmo sendo rotina, o motorista Bruno Molina, pega a estrada rumo a uma cachoeira com a namorada e os amigos.

Segundo a encarregada financeira, Dayara Pinheiro, há diversas formas de lazer. “Para mim, não tem preço ir ao cinema, lanches e igreja com os amigos”.

Conforme o coordenador de turismo de Presidente Prudente, Paulo Silvio Sanches, Prudente oferece muitas opções de lazer para os jovens, tanto em espaço público como privado. Paulo Silvio complementa deixando algumas dicas no setor público. “Os jovens podem contar com Parque do Povo, quadras de esportes em vários bairros, Cidade da Criança, Centro Cultural Matarazzo entre outras ações. No setor privado temos os Shoppings, cinemas, casas de shows, bares, restaurantes, similares entre outros”.

 Matéria produzida pelo aluno do 6º termo de Jornalismo, Hélio César Santana, sob a supervisão da docente Flávia Arenales

Copa do mundo no Brasil divide opiniões

Dinheiro público é utilizado para construção de estádios e deixa população confusa

  Em junho de 2014 começa a Copa do Mundo, sediada aqui no Brasil. Para que aconteça o evento, está sendo investido muito dinheiro público que tem causado divisões de opiniões sobre o assunto.

  A advogada, Arilssen Gabriel, 29, diz ser contrária a Copa do Mundo no nosso país. Diz que há muitos problemas internos, dentre eles a corrupção, problemas com sistema carcerários, saúde e educação, para qual o dinheiro público deveria ser investido. “Quem perde com a Copa são as pessoas mais carentes, pois os recursos destinados para o evento deixam de ser investidos em outras áreas. Quem ganha são os grandes empresários, que já estão superfaturando tudo, inclusive as diárias de hotéis terão aumento absurdo,” comenta a advogada.

  A secretária, Glaucia Ornellas, 29, é contra a Copa do Mundo no Brasil. Acredita que o país tem outras prioridades, como mais investimentos na saúde e educação. “Leva vantagem com a copa os investidores, organizadores e os empresários, pessoas com alto poder financeiro. Quem perde é a população de classe baixa, pois deixam de investir na qualidade de vida do mesmo,” diz a secretária.

  O professor de Educação Física, Cassiano Pelegrini, 33, é a favor da Copa do Mundo. “Acredito que um evento como este divulga nosso país e contribui para o turismo, porque o Brasil será o centro do mundo em um mês”, explica.

Completa que alguns estádios, como o de Natal, Pernambuco, Mato Grosso e Manaus, virarão elefantes brancos. “Infelizmente foram utilizados para os nossos políticos se aproveitarem e superfaturarem as obras. O Brasil realizaria tranquilamente uma Copa com oito estádios, assim como foi na África do Sul.”, aponta.

Quando questionado sobre quem vai ganhar e perder com a Copa do Mundo é enfático. “Quem ganha são os grandes administradores, FIFA e muitos políticos. O país também ganhará, ficarão os estádios como legado, com exceção dos estádios em centros distantes.” relata o professor.

 Matéria produzida pela aluna do 6º termo de Jornalismo, Cristineide de Almeida, sob a supervisão da docente Flávia Arenales