Funerárias e necrotérios de todo o mundo tem usado a “tanato” em cadáveres e a recomendam
No Brasil, é cada vez mais comum a prática da tanatopraxia. Uma técnica que trabalha na reconstrução, conservação e desinfecção total de cadáveres. Nos últimos anos, ela tem sido muito praticada ao redor do mundo, e tem conseguido grande espaço em diversas cidades do país.
Em casos de acidentes, aumenta-se o risco da pessoa ficar com aparência irreconhecível, sendo assim, aplica-se a tanatopraxia. Consiste em aplicar injeções de líquidos com substâncias químicas, que vão amenizando a feição do cadáver, trazem uma tonalidade próxima do ser humano vivo. Seu método é mais eficaz que os antigos embalsamentos, o tempo de duração é maior e o cadáver não fica cheirando a formol como antigamente. Ela deve ser praticada em lugares próprios, devido o caso de higiene, e somente um tanatopraxista pode exercê-la.
Para se tornar um especialista da área é necessário que se faça um curso técnico de tanatopraxista, existente por enquanto, somente nas grandes cidades do país.
Afoitos por respostas à tantas perguntas sobre o assunto, procuramos nas três funerárias existentes na cidade, mas nenhuma delas quiseram atender nosso pedido de reportagem.
Em casos de acidentes, aumenta-se o risco da pessoa ficar com aparência irreconhecível, sendo assim, aplica-se a tanatopraxia. Consiste em aplicar injeções de líquidos com substâncias químicas, que vão amenizando a feição do cadáver, trazem uma tonalidade próxima do ser humano vivo. Seu método é mais eficaz que os antigos embalsamentos, o tempo de duração é maior e o cadáver não fica cheirando a formol como antigamente. Ela deve ser praticada em lugares próprios, devido o caso de higiene, e somente um tanatopraxista pode exercê-la.
Para se tornar um especialista da área é necessário que se faça um curso técnico de tanatopraxista, existente por enquanto, somente nas grandes cidades do país.
Afoitos por respostas à tantas perguntas sobre o assunto, procuramos nas três funerárias existentes na cidade, mas nenhuma delas quiseram atender nosso pedido de reportagem.
Matéria produzida pela aluna Crislaine Marçal
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