Optar por manter ou não os pelos do rosto reflete na personalidade masculina
Você tem de apresentar aquele relatório complicado para o chefe na segunda-feira. Aparecer com um visual barbado vai deixá-lo com aspecto mais sério e confiável. Mas na terça, você tem que tirar fotos para documentos da empresa. Então é obrigação retirar toda a barba.
Hoje, com a infinidade de produtos para remover ou aparar os pelos, o homem pode escolher entre as opções de ter ou não barba. A decisão pode refletir diretamente na personalidade.
Há três anos mantendo a barba, o radialista Ronaldo Nascimento, acredita que o visual transmite seriedade e charme. Ele não se imagina sem barba. “Quando erro, e tenho que retirar toda a barba, me sinto como estivesse sem roupa”, brinca.
Já o funcionário Público Davi Alves Feitosa se barbeia uma vez por semana. “Não uso barba devido as falhas que apresenta e também porque me irrita, coça demais”, fala.
De acordo com o visagista Philip Hallawell, ouvido pela revista masculina ‘Men´s Health’, a aparência define a identidade da pessoa, seja para o bem ou para o mal. “Ela é interpretada emocionalmente”, fala.
Ele diz que a barba cheia envelhece, mas vale se o homem é jovem e precisa de credibilidade. Em quem tem queixo proeminente, pode indicar intransigência.
Já a barba por fazer, em ambiente criativo será visto como inovador e não convencional. Em local mais conservador, desleixado.
A barba feita mostra que o homem não tem nada a esconder. Porém pode causar a sensação de que também é convencional e conformista.
Matéria produzida pelo aluno Ivo Capeloti
Hoje, com a infinidade de produtos para remover ou aparar os pelos, o homem pode escolher entre as opções de ter ou não barba. A decisão pode refletir diretamente na personalidade.
Há três anos mantendo a barba, o radialista Ronaldo Nascimento, acredita que o visual transmite seriedade e charme. Ele não se imagina sem barba. “Quando erro, e tenho que retirar toda a barba, me sinto como estivesse sem roupa”, brinca.
Já o funcionário Público Davi Alves Feitosa se barbeia uma vez por semana. “Não uso barba devido as falhas que apresenta e também porque me irrita, coça demais”, fala.
De acordo com o visagista Philip Hallawell, ouvido pela revista masculina ‘Men´s Health’, a aparência define a identidade da pessoa, seja para o bem ou para o mal. “Ela é interpretada emocionalmente”, fala.
Ele diz que a barba cheia envelhece, mas vale se o homem é jovem e precisa de credibilidade. Em quem tem queixo proeminente, pode indicar intransigência.
Já a barba por fazer, em ambiente criativo será visto como inovador e não convencional. Em local mais conservador, desleixado.
A barba feita mostra que o homem não tem nada a esconder. Porém pode causar a sensação de que também é convencional e conformista.
Matéria produzida pelo aluno Ivo Capeloti
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