Fumantes e não fumantes já se adaptaram à lei que proíbe fumar em ambientes fechados de uso coletivo
Implantada há um ano e três meses, a Lei Antifumo já começa a mostrar resultados. Pesquisas informam que, cerca de 92% dos fumantes já se adaptaram e até aprovam a lei. Os não fumantes são os mais beneficiados, pois não são mais obrigados a engolir a fumaça alheia, pelo menos em lugares fechados como bares, restaurantes e casas noturnas.
Segundo dados de uma pesquisa encomendada pela Secretaria do Estado da Saúde, o sucesso da Lei é motivo de comemoração “Ah, com certeza, tudo ficou melhor com a Lei Antifumo. Agora podemos curtir a balada sem levar fumaça na cara, ou chegar em casa cheirando cigarro!”, diz a estudante Daiane Thomé.
Para os donos de estabelecimentos a situação foi um pouco complicada no começo, porque eles foram fiscalizados e obrigados a garantir um ambiente saudável aos clientes.
“Não houve diminuição na venda de cigarros com a implantação da lei e sim, um aumento. A maioria dos clientes já se conscientizou e respeita o ambiente, sem questionar”, relata a dona de um estabelecimento comercial de Presidente Prudente, Leda Cristina de Souza.
A implantação da lei, também foi bem recebida por ex fumantes. A auxiliar de comercio e ex- fumante, Gabriela Cristina da Cruz, de 19 anos ressalta que a lei é extremamente importante” Através dela tive mais incentivo para parar de fumar. Isso fez com que eu me conscientizasse”, relata.
Até mesmo os fumantes aderiram com facilidade a lei. A maioria tem consciência de que a fumaça do cigarro incomoda quem não fuma. “Não percebi muita diferença com a implantação da lei e nem me senti excluída, pois é um direito dos não fumantes. Eu já tentei parar de fumar outras vezes, mas não consegui, nem com a implantação da lei”, diz a fumante aposentada Léa Aparecida Pedroso, 64 anos.
Implantada há um ano e três meses, a Lei Antifumo já começa a mostrar resultados. Pesquisas informam que, cerca de 92% dos fumantes já se adaptaram e até aprovam a lei. Os não fumantes são os mais beneficiados, pois não são mais obrigados a engolir a fumaça alheia, pelo menos em lugares fechados como bares, restaurantes e casas noturnas.
Segundo dados de uma pesquisa encomendada pela Secretaria do Estado da Saúde, o sucesso da Lei é motivo de comemoração “Ah, com certeza, tudo ficou melhor com a Lei Antifumo. Agora podemos curtir a balada sem levar fumaça na cara, ou chegar em casa cheirando cigarro!”, diz a estudante Daiane Thomé.
Para os donos de estabelecimentos a situação foi um pouco complicada no começo, porque eles foram fiscalizados e obrigados a garantir um ambiente saudável aos clientes.
“Não houve diminuição na venda de cigarros com a implantação da lei e sim, um aumento. A maioria dos clientes já se conscientizou e respeita o ambiente, sem questionar”, relata a dona de um estabelecimento comercial de Presidente Prudente, Leda Cristina de Souza.
A implantação da lei, também foi bem recebida por ex fumantes. A auxiliar de comercio e ex- fumante, Gabriela Cristina da Cruz, de 19 anos ressalta que a lei é extremamente importante” Através dela tive mais incentivo para parar de fumar. Isso fez com que eu me conscientizasse”, relata.
Até mesmo os fumantes aderiram com facilidade a lei. A maioria tem consciência de que a fumaça do cigarro incomoda quem não fuma. “Não percebi muita diferença com a implantação da lei e nem me senti excluída, pois é um direito dos não fumantes. Eu já tentei parar de fumar outras vezes, mas não consegui, nem com a implantação da lei”, diz a fumante aposentada Léa Aparecida Pedroso, 64 anos.
Matéria produzida pelos alunos: Gabriel, Gislaine, Ligia Beatriz e Ynaiê
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