Prefeitura de Prudente revitaliza praça e inaugura Academia da Terceira Idade no bairro
Foi inaugurada no dia 1 de setembro, a 51ª Academia da Terceira Idade, ATI, no Jardim Itapura I, zona leste de Presidente Prudente.
Também conhecida por Academia da Longevidade ou Ao Ar Livre, as ATIs são alternativas gratuitas para estimular a população a praticar exercícios físicos e, assim, se livrar dos malefícios do sedentarismo.
O Mestre em Educação Física, Samuel Trindade Simplício Filho, pondera que a atividade não causa nenhuma lesão mais grave apesar dos exercícios serem praticados sem auxílio de educador físico. “Quem tem uma orientação profissional consegue melhores resultados. Mas os equipamentos são intuitivos e adequados as necessidades da população”, esclarece.
De acordo com a Secretária de Esportes do município e educadora física, Maria Cristina Borges Madeiral Neto, conhecida por Tute, os aparelhos não oferecem riscos quando utilizados aos fins a que se propõem. “A concepção desse tipo de equipamento não necessita de ajuda profissional. Se tivéssemos recurso financeiro para contratar preparadores físicos seria mais uma contribuição nas práticas dos exercícios”, explica.
Apesar do nome sugerir que as ATIs sejam destinadas aos idosos, muitas pessoas com idades diversas se exercitam nos aparelhos feitos, em maior parte, de materiais reciclados por meio da fundição de aço. Até o momento, não foram feitos estudos ou avaliações de desempenho e lesões que os equipamentos tenham causado.
As praças em que são instaladas as academias passam por reformas, são revitalizadas e atraem não apenas os praticantes, mas os moradores que procuram uma opção de descanso e lazer no bairro.
Também conhecida por Academia da Longevidade ou Ao Ar Livre, as ATIs são alternativas gratuitas para estimular a população a praticar exercícios físicos e, assim, se livrar dos malefícios do sedentarismo.
O Mestre em Educação Física, Samuel Trindade Simplício Filho, pondera que a atividade não causa nenhuma lesão mais grave apesar dos exercícios serem praticados sem auxílio de educador físico. “Quem tem uma orientação profissional consegue melhores resultados. Mas os equipamentos são intuitivos e adequados as necessidades da população”, esclarece.
De acordo com a Secretária de Esportes do município e educadora física, Maria Cristina Borges Madeiral Neto, conhecida por Tute, os aparelhos não oferecem riscos quando utilizados aos fins a que se propõem. “A concepção desse tipo de equipamento não necessita de ajuda profissional. Se tivéssemos recurso financeiro para contratar preparadores físicos seria mais uma contribuição nas práticas dos exercícios”, explica.
Apesar do nome sugerir que as ATIs sejam destinadas aos idosos, muitas pessoas com idades diversas se exercitam nos aparelhos feitos, em maior parte, de materiais reciclados por meio da fundição de aço. Até o momento, não foram feitos estudos ou avaliações de desempenho e lesões que os equipamentos tenham causado.
As praças em que são instaladas as academias passam por reformas, são revitalizadas e atraem não apenas os praticantes, mas os moradores que procuram uma opção de descanso e lazer no bairro.
Como Surgiu
Em entrevista à repórter Francine Lima, para a Revista Época, de 17 de fevereiro último, o diretor comercial da fabricante Ziober, sediada em Maringá (PR), explicou como surgiu a ideia de criar os primeiros equipamentos no Brasil.
Há cerca de cinco anos, quando ainda era vendedor de livros, Junior viu no programa de televisão, Globo Repórter, uma matéria sobre uma academia ao ar livre na China. Conversou com o amigo Paulo Ziober, que na época trabalhava como dobrador de tubos de aço carbono. Criaram os equipamentos baseados no que conheciam de academias convencionais e, só depois de tudo pronto, chamaram um “professor de ergonomia” de uma universidade local e um professor de judô da cidade, que não tiveram os nomes revelados, para saberem se estava tudo certo.
Depois de aprovados, levaram a ideia para a prefeitura de Maringá, primeiro cliente da Ziober, com o patrocínio da Unimed. Junior lembra que o projeto foi desenvolvido pensando na segurança do público alvo. “Procuramos fazer de um jeito que fosse seguro para a terceira idade. Não há relatos de alguém que tenha se machucado. Para os jovens não dá muito resultado de ficar musculoso, porque não têm peso”, justifica.
O Projeto batizado de Academia da Terceira Idade, ATI, ganhou o slogan: “Quem vai a ATI não vai para a UTI”. Favoreceu não apenas os negócios da fabricante Ziober, mas também as empresas de saúde e prefeituras que se promovem através de programas públicos de qualidade de vida.
Há cerca de cinco anos, quando ainda era vendedor de livros, Junior viu no programa de televisão, Globo Repórter, uma matéria sobre uma academia ao ar livre na China. Conversou com o amigo Paulo Ziober, que na época trabalhava como dobrador de tubos de aço carbono. Criaram os equipamentos baseados no que conheciam de academias convencionais e, só depois de tudo pronto, chamaram um “professor de ergonomia” de uma universidade local e um professor de judô da cidade, que não tiveram os nomes revelados, para saberem se estava tudo certo.
Depois de aprovados, levaram a ideia para a prefeitura de Maringá, primeiro cliente da Ziober, com o patrocínio da Unimed. Junior lembra que o projeto foi desenvolvido pensando na segurança do público alvo. “Procuramos fazer de um jeito que fosse seguro para a terceira idade. Não há relatos de alguém que tenha se machucado. Para os jovens não dá muito resultado de ficar musculoso, porque não têm peso”, justifica.
O Projeto batizado de Academia da Terceira Idade, ATI, ganhou o slogan: “Quem vai a ATI não vai para a UTI”. Favoreceu não apenas os negócios da fabricante Ziober, mas também as empresas de saúde e prefeituras que se promovem através de programas públicos de qualidade de vida.
Matéria produzida pelo aluna Luciane Carvalho
Nenhum comentário:
Postar um comentário