terça-feira, 28 de setembro de 2010

Inclusão Social







Em Pleno Século XXI a Sociedade ainda é Preconceituosa
“Atualmente grande parte das pessoas com Síndrome De Down conseguem se inserir nas relações sociais normalmente quer no ambiente familiar, profissional, cultural e outros, apesar de que estes ainda são focos de discriminação pela sociedade, o que dificulta um rendimento na superação deles. Com as escolas especializadas em receber alunos com Síndrome como a APAE com docentes, médicos e outros profissionais preparados, cada vez mais as barreiras são quebradas.” È o que diz a Professora Flávia Arenales, do Curso de Comunicação Social – Jornalismo.
Segundo a Diretora da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) Gislaine Cristina de Souza de Teodoro Sampaio, as crianças são condicionadas a viver e conviver com todas as outras crianças que tenham ou não o Down. Elas estudam em salas de aula normais, porém, se os pais preferirem uma escola especial, isso fica a critério de cada família”relata.
Gislaine explica que o trabalho é realizado com as 64 pessoas que tem a Síndrome De Down na APAE de Teodoro Sampaio. “A apartir do momento em que a criança nasce, é necessário que fique bem claro que todas as crianças com Down devem receber acompanhamento médico de profissionais como fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos”. diz.
INCLUSAO
Em Mirante do Paranapanema mora o Adelmo Rodrigues, juntamente com sua mãe D. Maria Rodrigues, “Sempre existe alguma pessoa com preconceito, às vezes porque não o conhecem, mas não é todo mundo não. O problema é que ele não estudou, como muitos na APAE. A questão é que morávamos no sitio e lá era longe da cidade. Rodrigues explica que hoje, morando em Mirante fica difícil, mandar Adelmo todos os dias a escola”. “É complicado, pois estamos sempre juntos, somos muito apegados, então é melhor que fique da forma em que está”, explica.
A portadora de Down, Angelita Martinez Ginel, trabalha no Supermercado Troiano, como repositora na seção de Horti-Fruti. “Nunca tive nenhuma dificuldade. Gosto muito daqui, às vezes percebo que algumas pessoas me olham diferente, é ruim esse comportamento por parte delas, mas não ligo para isso”, comenta.
Para a psicóloga Márcia Sscapin dos Santos, na APAE de Teodoro não existe padrão especifico de tratamento, alimentação e atividades física. “Para os exercícios, é feita uma avaliação antes, na alimentação as crianças comem de tudo o que tem vontade, assim como qualquer uma outra pessoa”.
Márcia diz ainda que o comportamento das crianças com Down é normal, tudo depende da personalidade e do ambiente em que ela nasce e cresce, “são todos extrovertidos e cativantes” ,conclui.
Por: Elias Rocha e Gislaine lima

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