Município terá dois novos bairros, onde mais de 200 famílias irão morar
A Prefeitura de Iepê prossegue com as obras do conjunto habitacional Iepê G e das 30 moradias que compõem a primeira etapa de execução do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Ao todo, 234 famílias serão contempladas com casas próprias e irão morar em bairros estruturados.
No Iepê G, as obras estão em fase de conclusão, conforme informou o prefeito Francisco Célio de Mello. Das 140 moradias já construídas no conjunto, faltam 40 casas para receberem o forro de PVC, piso, pintura e vidro nas janelas, o que corresponde a 0,4% das obras para conclusão final.
“O conjunto terá toda a infraestrutura necessária como redes de abastecimento de água e coleta de esgoto, iluminação, pavimentação asfáltica, muro de arrimo entre as residências e calçada ecológica. Foram pavimentados 11.278 m² de vias e construídos 2.660 m² de muro”, informa.
As unidades habitacionais têm dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro com azulejos nas paredes, piso cerâmico e forro de PVC em todos os cômodos, e também contarão com aquecedor solar. O empreendimento parte de convênio entre Prefeitura e Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
Perguntado sobre uma possível data de entrega das casas, o prefeito disse que será ainda este ano. “Vamos entregar tudo pronto. Com atraso sim, mas com qualidade! Não depende apenas da vontade do prefeito. Entregaremos quando o governador vier entregar”, justifica.
Já por meio do programa federal Minha Casa, Minha Vida foram concluídos 15 radiers, e início do levantamento de quatro casas. No total serão 30 moradias que seguem o padrão de casa geminada, com 35 m², em blocos cerâmicos aparentes e o acabamento em verniz. A casa é composta por sala e cozinha conjugadas, banheiro e dois dormitórios.
Esta é a primeira etapa do programa, sendo que a previsão é que o novo bairro conte com 90 moradias, divididas em três etapas a partir de parceira do município com o governo federal.De acordo com o prefeito, as casas serão fundamentais para os moradores da cidade. “A ação tem como objetivo atender as necessidades de moradia da população de baixa renda nas áreas urbanas, garantindo o acesso à residência com padrões mínimos de sustentabilidade e segurança”, ressalta
No Iepê G, as obras estão em fase de conclusão, conforme informou o prefeito Francisco Célio de Mello. Das 140 moradias já construídas no conjunto, faltam 40 casas para receberem o forro de PVC, piso, pintura e vidro nas janelas, o que corresponde a 0,4% das obras para conclusão final.
“O conjunto terá toda a infraestrutura necessária como redes de abastecimento de água e coleta de esgoto, iluminação, pavimentação asfáltica, muro de arrimo entre as residências e calçada ecológica. Foram pavimentados 11.278 m² de vias e construídos 2.660 m² de muro”, informa.
As unidades habitacionais têm dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro com azulejos nas paredes, piso cerâmico e forro de PVC em todos os cômodos, e também contarão com aquecedor solar. O empreendimento parte de convênio entre Prefeitura e Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
Perguntado sobre uma possível data de entrega das casas, o prefeito disse que será ainda este ano. “Vamos entregar tudo pronto. Com atraso sim, mas com qualidade! Não depende apenas da vontade do prefeito. Entregaremos quando o governador vier entregar”, justifica.
Já por meio do programa federal Minha Casa, Minha Vida foram concluídos 15 radiers, e início do levantamento de quatro casas. No total serão 30 moradias que seguem o padrão de casa geminada, com 35 m², em blocos cerâmicos aparentes e o acabamento em verniz. A casa é composta por sala e cozinha conjugadas, banheiro e dois dormitórios.
Esta é a primeira etapa do programa, sendo que a previsão é que o novo bairro conte com 90 moradias, divididas em três etapas a partir de parceira do município com o governo federal.De acordo com o prefeito, as casas serão fundamentais para os moradores da cidade. “A ação tem como objetivo atender as necessidades de moradia da população de baixa renda nas áreas urbanas, garantindo o acesso à residência com padrões mínimos de sustentabilidade e segurança”, ressalta
Matéria produzida pelo aluno Ivo Capeloti
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