O horário de verão, constituído
pela primeira vez em 1931 com o objetivo de aproveitar melhor a luz do dia
nesta época do ano, reduz o consumo de energia nos horários de pico e, portanto,
diminui o uso de energia.
De acordo com o secretário de
Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, o horário de verão 2014/2015
deverá evitar um gasto de R$ 280 milhões com o acionamento de usinas térmicas,
que seria necessário para suprir a demanda no horário de pico. Pelo cálculo, o
ganho econômico deve ser menor que o do horário de verão 2013/2014, quando
chegou a R$ 405 milhões.
A professora, Marlene Martins, afirma não
concorda com essas atribuições “Eu acordo mais cedo fico com a luz acessa, o
calor está demais fico com ventilado e ar ligado o tempo todo. Não vejo uma
economia nesse horário, pois sai ela por elas”.
A estudante, Gabriela Moura, de 16 anos, não
aprovo horário, pois vai dormir mais tarde e acorda mais cedo, fica muito
cansada sem disposição para nada.
De acordo com o site ifronteira este ano, o
horário de verão será estendido em uma semana, por causa do carnaval,
encerrando no dia 22 de fevereiro de 2015. Pelo decreto que instituiu o horário
de verão, a medida é iniciada no terceiro domingo de outubro e encerrada no
terceiro domingo de fevereiro de 2015. No ano em que houver coincidência com o
domingo de carnaval, o fim deve ocorrer no domingo seguinte. O objetivo é
evitar que, em meio a um feriado, algumas pessoas esqueçam-se de ajustar os
relógios.
Ana Paula, de 36 anos, gosta
de estender o horário de verão. “Quando viajo, da para curtir bem mais com esse
horário, sem me preocupar”, declara.
A Aposentada, Laura Pereira
de Oliveira, de 71 anos, afirma “Isso é uma palhaçada, eles fazem o que deseja,
e não se importam com o que gente acha
ou quer. Odeio esse horário de verão e ano que vem vou ter que aguentar ele
mais uma semana, só por Deus”.
Matéria produzida pela aluna do 6º termo de Jornalismo, Aline Rodrigues, sob a supervisão da docente Flávia Arenales
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