No
último dia 5 de outubro, ocorreu a votação para que fossem
escolhidos os candidatos que assumirão no próximo ano os cargos
políticos nos próximos quatro anos. Nessa disputa existem vários
tipos de divulgação; carros de som, cavaletes nas ruas, propaganda
nas emissoras de TV e os tão conhecidos santinhos.
Estamos
a menos de duas semanas do segundo turno e na TV já estão presentes
as propagandas eleitorais. Agora são dois candidatos disputando, o
que faz com que Anderson Veiga Barreto, 21 anos, estudante de
educação física, acredite que as propagandas sejam menos intensas
e que os santinhos não sejam distribuídos novamente. “Confio que
não vai ter, porque são só dois números, o povo já vai saber em
quem votar”, comenta o estudante.
A
estudante de arquitetura e urbanismo, Ana Carolina Batalhoti, 21
anos, segue o mesmo pensamento. “Espero que não tenha no segundo
turno, porque as pessoas já sabem quem são os candidatos”, diz a
universitária que considera desnecessário a quantidade de santinhos
jogados pela cidade. “Além de não influenciar no meu voto, só
suja a cidade”, finaliza Carolina.
“Se
tiver muita papelada, eu não vou votar no seguinte turno. Tenho medo
de acontecer de novo”. Essa declaração foi dada pela aposentada
Rosa Maria Stancati, de 70 anos. A idosa que vota na cidade de São
Carlos, interior de São Paulo, escorregou em um santinho enquanto se
dirigia para votar no último dia 5 de outubro. Ainda em recuperação
Dona Rosa diz ter ficado chateada por não poder exercer sua
cidadania no primeiro turno e diz que é preciso uma fiscalização.
“Os políticos precisam parar com isso. Se continuar, eu não vou
mais [votar], porque é muito difícil de andar e muito fácil de
cair. Tinha que haver uma fiscalização”, finaliza a idosa.
Matéria produzida pelo aluno do 6º termo de Jornalismo,Henrique Mendes, sob a supervisão da docente Flávia Arenales
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