Um dos maiores desafios
atuais enfrentados pela população que mora em uma cidade grande é o tráfego, o
policial Ademir Ferraz comentou. “Diariamente as pessoas enfrentam
congestionamentos monstruosos, horários de picos que fazem com que se percam
horas parados, sem falar na poluição que acarreta problemas respiratórios
devido a esta situação que assola a todos. Em contrapartida, na área da saúde,
surge um grande leque de especialistas para qualquer tipo de tratamento”,
afirma.
As grandes cidades estão
associadas a um alto custo de vida. As casas e apartamentos em áreas nobres
tendem a ser menores e muito mais caras. Os bens e serviços podem custar mais.
O custo de vida é compensado pelos maiores salários. Também é mais fácil para
as pessoas encontrarem emprego nas muitas indústrias de uma cidade grande.
A criminalidade tende a ser
maior, e o que se pode notar de uma grande diferença entre o interior e uma
capital é a falta de diálogos entre vizinhos, a falta de confiança um no outro.
Por outro lado uma excelente
gama de entretenimento nos momentos de folgas pode se escolher entre concertos,
teatros e mais abrangente variação de opções que acontecem a todo o momento,
pagas ou gratuitas em qualquer lugar e horário.
A estudante da cidade de São
Paulo-SP, Drielle Domingos, que também morou por anos no interior comentou
sobre o assunto. “As cidades no geral possuem vantagens. Por morar anos em São
Paulo já me acostumei, temos tudo com maior facilidade, melhores médicos e
festas. O que difere do interior é o sossego e a facilidade de locomoção que as
cidades pequenas proporcionam”.
Já para o economista Edward
Glaser não há melhor lugar para viver do que a grande cidade. “Quanto mais
gente melhor, as aglomerações criam as condições para a sociedade evoluir e que
é nelas, e não no campo, que esta a chave para a prosperidade”, comenta.
Matéria produzida pelo aluno do 6º termo de Jornalismo, Anderson Silva, sob a supervisão da docente Flávia Arenales
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