quarta-feira, 4 de junho de 2014

Floral e estampas são tendência da coleção Outono/Inverno

As peças da nova coleção atendem a todos os gostos e estilos
O Desing de Moda Ed Bordignon, 29,diz que nesta estação, estão em alta desde as calças flare com bocas mais amplas estilo anos 70, até as skinnys com ênfase nos tecidos estampados. Ele diz que a proposta “western”, tem as franjas que estão presentes desde a vestimenta até os acessórios. “Os moletons tomam mais espaço no guarda roupa feminino e entram com a modelagem nos vestidos, blusas, saias, shorts e também nos macacões.”
Comenta sobre os recortes, cortes a laser e também as fendas, estão presentes em alguns detalhes, toma espaço nas peças mais fechadas, tornando a peça mais sexy. Na estamparia, as cores mais usadas são sóbrias e frias. O floral toma conta desta estação.
“A peça icônica dos anos 90 volta com todo poder, as jardineiras, desde os mais curtos até os mais compridos. O todo poderoso pied de poule ou pé de galinha aparece de maneira mais atual e desconstruída. A peça de desejo desta temporada será o suéter, do básico ao cool, aparecendo com pontos mais abertos, dando um estilo mais despojado. Os vestidos de modelagem mais larguinha, ajudam a esconder imperfeições, com inspiração “gypsy”, combinados com botas de cano, que tem influência no movimento hippie e também boêmio, deixando despojado e também charmoso o estilo. Com inspiração college, punk e grunge dos anos 80/90, surge uma modelagem mais clássica, e deixa o look super atual. O xadrez aparece em novos formatos, como nos vestidos longos em tecidos mais leves e fluidos,” completa o Desing.
A empresária, Bruna Martins, 24, diz verifica as tendências em revistas de moda e televisão, pesquisa de cores e modelagens entre outras coisas.
Esclarece sobre as vendas nessa estação. “São menores em questão de giro. Como o nosso clima é quente há uma maior aceitação nas coleções de verão. Sempre o lojista deve fazer uma pesquisa de mercado, e procurar saber o quanto ele vende nessa estação, o público que ele vai atingir, faixa de preço entre outros detalhes para que haja menos erros e fiquem poucas  peças estocadas ,” finaliza.
A Empresária, Carolina Suiter, 27, fala que o que a motiva a comprar são as tendências. “Penso sempre no que vai cair bem no meu corpo, e, para isso, a ajuda do meu espelho é essencial,” comenta a empresária.
Ressalta que acha o inverno chic e sofisticado, principalmente pelas botas e casacos.
            “O valor máximo, que paguei em uma roupa foi em um vestido que custou 560,00 reais. Nas bolsas eu pago mais caro,” finaliza a empresária.

A dona de casa, Marta Nascimento Queirole, 30, diz que compra na maioria das vezes em lojas de departamento. “Com o preço de uma peça de shopping, compro duas em uma loja popular”, aponta.
“Quando eu quero dar uma modificada nas minhas peças, levo a uma costureira e customiza. Eu considero o consumismo como uma doença a ser tratada, pois muitas vezes é usado como válvula de escape, devido a conflitos emocionais,” comenta Marta.
Matéria produzida pela aluna do 6º termo de Jornalismo, Cristineide de Almeida, sob a supervisão da docente Flávia Arenales



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