sexta-feira, 30 de maio de 2014

Filme alternativo é opção para quem gosta de sair do tradicional

Produção independente ganha mais telespectadores
  
Luz, câmera, ação. Para os amantes de filme, encontrar uma boa sala de cinema não é um trabalho difícil, principalmente, quando se deseja assistir a uma produção cheia de efeitos especiais, explosões, e bilheterias dignas de filmes “hollywoodianos”. A dificuldade acontece quando se é apaixonado por filmes que não contêm todos esses atributos, mas que possuem grande qualidade cultural, o cinema alternativo.
Considerado como filme fora do circuito das salas de grandes shoppings, o cinema independente, como também é conhecido,  ganha novos adeptos a cada dia, e traz uma realidade diferente do que se vê nas salas de cinema, a simplicidade, como cita a Gestora Administrativa, Priscylla Salles, 22, “Nem toda produção alternativa possui os mesmos recursos técnicos e financeiros das "hollywoodianas", portanto, há de se usar mais a criatividade e enfatizar a simplicidade na produção”. E acrescenta: “A principal diferença é que no cinema alternativo se evita os clichês. Aquela mesma história de comédia romântica, ou de super- heróis vestidos com as cores da bandeira dos EUA ou filmes de ação em que fica muito claro quem é o mocinho e o vilão, e esse será sempre um ex-soviético ou um nazista ou algum inimigo político e econômico dos EUA como China, Cuba, Rússia.
Por ter essa base mais reflexiva, não serem amplamente divulgados e nem de tão fácil acesso, os filmes alternativos tem como público- alvo, os considerados Cult, pessoas que não procuram apenas a diversão, mas também a reflexão.
 Onde Assistir
Na grande São Paulo, é possível encontrar salas de cinema alternativo na Rua Augusta, e na Avenida Paulista. Os preços variam de R$ 6,00 a 12,00 reais.

Em Prudente, os filmes independentes são exibidos nas salas de cinema do Centro Matarazzo, porém não possuem data fixa para as exibições. Normalmente, a entrada é gratuita.
Matéria produzida pela aluna do 6º termo de Jornalismo, Marcela Pacheco, sob a supervisão da docente Flávia Arenales

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