terça-feira, 30 de outubro de 2012

Hábitos da população mudam com a chegada do horário de verão


Especialistas comentam a importância de uma boa alimentação nesta época do ano
Com os atuais avanços no mundo, aumentaram os tipos e quantidades de doenças.
Este fato, em alguns casos, deve-se a má alimentação e excesso de fastfood. Hábitos este que são consequência da vida moderna.
A supervisora distribuidora de produtos para saúde e bem estar, Amanda Tofano, trabalha com uma empresa de saúde que fabrica e comercializa produtos de nutrição. Tofano conta que com o horário de verão as pessoas são favorecidas, mas se esquecem da alimentação correta.
 “Com a chegada deste novo horário as pessoas começam a se preocupar com a boa forma, e tem mais tempo livre porque o dia demora para escurecer e ficam pré dispostas a prática de exercícios físicos. A sociedade deve consumir alimentos mais leves e consumir produtos para redução de peso e ganho de massa magra. Por outro lado, devem tomar cuidado com os “Happy Hours” prolongados e consumo excessivo de bebidas alcoólicas”.
Relata a supervisora que é necessário, comer alimentos que contenham vitaminas, nutrientes e minerais, que sejam de fácil digestão pelo organismo. “O aumento de consumo de água é essencial para evitar a desidratação. Algumas bebidas refrescantes com baixas calorias são ótimas indicações, como por exemplo, o consumo de chá verde e chá hibisco”, finaliza Amanda.
 O nosso organismo também costuma sentir algumas mudanças com esse horário de verão, segundo a especialista, Nutricionista Oncológica e Nutrição na infância e adolescência, Sandra Cristina Genaro. “As pessoas podem se sentir mais cansadas por ter que acordar uma hora mais cedo. O ideal é que evitem consumir café ou chá preto, ingerir alimentos gordurosos no jantar e consumir alimentos leves antes de dormir, também é preciso evitar exercícios físicos pesados no início da noite, ler livros ou ver filmes muito estimulantes nas horas em que antecedem o sono”, conta.
 A nutricionista também fala que os hábitos alimentares devem ser os mesmos porém, é importante sim fazer algumas mudanças na alimentação para que o organismo não sofra com o excesso de calorias oriundas dos alimentos.
 “A ingestão de líquido é importante para hidratação do organismo e deve-se manter os horários das refeições. Se o indivíduo está acostumado a almoçar ao meio dia, continue seguindo o mesmo horário. Coma alimentos mais leves como frutas, verduras e legumes, temperados com pouco azeite e condimentos naturais. Evite os molhos prontos, prefira carnes magras grelhadas, cozidas ou assadas. E faça refeições de três em três horas”, frisa Sandra.  
 Para finalizar a nutricionista deixa algumas dicas para relaxar e dormir melhor à noite.
 “As pessoas podem tomar um copo de leite quente que tem triptofano, um aminoácido que ajuda a relaxar a musculatura. Ou chás sem cafeínas, como camomila e ervas cidreira também são indicadas”, finaliza. 
Matéria produzida pelo aluno do 6º termo de jornalismo, Júlio César de Oliveira Rosa
 Disciplina: Jornalismo Impresso II
 Supervisão: Prof. Flávia Arenales


Hospital Regional de Prudente realiza mais de 15 mil atendimentos mensais no pronto socorro


Com verba em 2012 de R$100 milhões, HR conta com 550 vagas de internação
Um dos maiores hospitais da América Latina, o Hospital Regional de Presidente Prudente, (HR), conta atualmente com uma área construída total de 38.000 m2.
O prédio aloca, centros cirúrgicos, obstétrico, Unidade de Terapia Intensiva e Berçário. O HR conta também com salas de aula, biblioteca e videoteca, seis anfiteatros com capacidade para 250 pessoas e quatro para 110 pessoas, utilizados por alunos, professores, convenções, palestras, jornadas e demais eventos e também pelos pacientes em caso de projetos especiais de cultura.    
Segundo a Assessoria de Imprensa, o hospital foi adquirido pelo Estado em 2009, e teve o número de leitos ampliados em 200%. “Hoje o hospital conta com 550 vagas de internação à população usuária do SUS (Sistema Único de Saúde)”, expõe.
A assessoria também comenta sobre a arrecadação orçamentária deste ano e a quantidade de internações e cirurgias. “Em 2012, o hospital com um orçamento de quase R$100 milhões de reais, realiza mensalmente, 1,8 mil internações, 450 cirurgias, 8 mil consultas e 15 mil atendimentos”, comenta.
O paciente Noel dos Resis Carvalho esteve internado por 40 dias e fala sobre as diferenças do atendimento pelo SUS e um plano de saúde particular. “A estrutura do quarto era ótima tinha ar condicionado, materiais de emergência na cabeceira da cama e as visitas sempre das 12h as 20h todos os dias, igual a plano de saúde particular”, conta. 
Segundo Noel os médicos são bem capacitados e atendem bem, Dr. Daniel deu entrada e acompanhou ele por alguns dias, em seguida entrou de férias, mas, deixou Dr. Danilo responsável por Noel até o recebimento de sua alta.
Também citou a qualidade da alimentação e da higienização feita nos quartos durante o período de internação. “Excelente a comida, todos os dias não se repetia os pratos, carne assada, macarronada e até bolo para pacientes que fazem aniversário no dia. Os enfermeiros dão total atenção e os quartos são lavados de 15 em 15 dias do chão até o teto, todas as paredes”, finaliza.
 Matéria produzida pelo aluno do 6º termo de jornalismo, Júlio César de Oliveira Rosa
 Disciplina: Agência de Notícias
 Supervisão: Prof. Flávia Arenales


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Celulares ameaçam a tranquilidade em sala de aula


Telefone tira atenção dos alunos e irrita professores
Desde que entraram no mercado, a utilização de aparelhos celulares vem crescendo. Os modelos são variados, coloridos e cheio de tecnologia. Se antes o uso do aparelho era restrito apenas aos adultos que o utilizavam como forma de segurança e controle, hoje é possível ver que cada vez mais crianças e adolescentes tem utilizado. O grande problema é que o aparelho atrapalha as aulas e distrai os alunos.
Segundo o diretor da escola E. E nove de julho Roberto Zarzur, a maioria das escolas e faculdades proíbe o uso do aparelho celular dentro das salas de aula. ”A justificativa é que os alunos deixam de prestar atenção nas aulas e em algumas vezes, ate tumultuam, pois muitos colocam as campainhas com musicas altas”.
Para a Professora Maria Luiza, a utilização do celular prejudica muito o desempenho do aluno em sala. “Eles não utilizam o aparelho apenas para tirar dúvidas em relação à matéria. Enviam SMS, ouvem musicas, pesquisam sobre assuntos que não estão relacionados com a aula. Penso que deveria haver um consenso sobre isso, pois, em um mundo tão informatizado como o nosso, a tecnologia tem ganhado muito espaço no meio da juventude, e sempre será bem-vinda, é claro desde que nenhum lado saia prejudicado”, informa.
“Passo horas e horas com meu celular na mão, conversando com vários amigos ao mesmo tempo e isso até mesmo dentro da sala de aula”, conta a estudante de Direito, Fernanda Batista. “Quando a aula está interessante presto atenção, mas quando acho entediante, uso o celular”, fala.
’’Algumas vezes a professora chama minha atenção, mas sempre dou um jeitinho e digo que estou atenta sim. “Confesso que é muito difícil manter o foco na matéria quando estou com o meu celular ligado”, diz a estudante.
“Várias são as opiniões, se por um lado é algo que distrai e atrapalha as aulas, por outro, é necessário, pois é preciso evoluir junto com a tecnologia, até porque não é possível viver sem ela ultimamente” relata a estudante Ana Cardoso.
Matéria produzida pela aluna do 6º termo de jornalismo, Aline Bianca Mizael
 Disciplina: Jornalismo Impresso II
 Supervisão: Prof. Flávia Arenales


Mães de primeira viagem exageram nos cuidados


Com preocupação excessiva mulheres dizem aprender muito com o nascimento do primeiro filho

Ser mãe é um sonho de todas as mulheres. Mas, junto com ele, vem tantas dúvidas, medos e incertezas. Algumas das perguntas das mamães são relacionadas ao peso adquirido, alimentação e cuidados com o bebê.
Como a maioria das mães de primeira viagem, a funcionária pública Marisa Alves saia correndo feito louca ao ouvir o choro do recém nascido Matheus Felipe, hoje com dezesseis anos. Ele podia  estar no colo de qualquer pessoa da família, mas Marisa largava tudo e ia até o filho para ver como ele estava e se não havia algum problema. “Meu filho dependia muito de mim por isso achava natural querer protegê-lo. Com o tempo, fui vendo que essa preocupação não era tão necessária. “Hoje, ate dou risada quando vejo minha prima, mães de primeira viagem, com os mesmo cuidados”, relata.
Mas o que para Marisa já é passado, para a prima, a auxiliar de escritório Jaqueline Mizael, é um desafio. A mamãe do Nicolas conta que nas primeiras noites, parecia um zumbi, toda hora ia ver se o bebê estava respirando. ’’Ainda estou me acostumando com esse processo, nas primeiras mamadas tinha medo de não o ouvir arrotar. Então pedia para minha mãe o colocar, tinha a sensação que não ia dar conta. Hoje estou mais tranquila, mas a olhadinha corriqueira nunca deixa de dar‘’, enfatiza.
A dona de casa Eni Panato que aos 34 anos teve a última filha se sentiu como mãe de primeira viagem, já que a diferença de idade da caçula para a filha do meio é de doze anos.’’ Não imaginava engravidar nessa altura do campeonato, parece que tudo aquilo que eu havia feito com minhas duas primeiras filhas tinha ido por água a baixo com o nascimento da Franciele. Foi como se tivesse desaprendido cuidar de um neném’’, conta.
Completa Eni que várias pessoas diziam que depois dos trinta anos, a gravidez se torna arriscada. ’Esse fato me preocupava bastante, mas, depois que vi minha filha tudo mudou. Foi algo mágico, minha única dificuldade foram os banhos, demorei um pouco pra dar, mas, o resto tirei de letra porque uma vez mãe, sempre mãe’’ finaliza. 
Matéria produzida pela aluna do 6º termo de jornalismo, Aline Bianca Mizael
 Disciplina: Agência de Notícias
 Supervisão: Prof. Flávia Arenales


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

A difícil vida das sacoleiras


Com o objetivo de aumentar a renda familiar, mulheres se tornam viajantes
Com o objetivo de conquistar melhores condições financeiras, várias mulheres do Oeste Paulista recorrem à profissão de sacoleiras.
 Os principais pontos de compras são Goiânia e São Paulo, que reúnem autônomas, proprietárias de boutique e sacoleiras em busca de preço, variedade e novidades.
A autônoma Renata Borges, 30 anos, exerce a profissão de sacoleira há pouco mais de um ano. Todo começo de mês, enfrenta nove horas de viagem de Dracena a São Paulo para renovar o estoque. “Ser sacoleira não é fácil, é uma vida muito cansativa”. Às vezes, passo dez horas seguidas pelas ruas da capital em busca de boa qualidade e produtos que caibam no meu bolso e das minhas clientes. Acredito que quem mais lucra com esse tipo de comércio são os consumidores, que compram produtos bem mais baratos que nas lojas” conta.
 Para a estudante Fernanda Moura, as sacoleiras são uma boa opção. “Muitas atendem a domicílio, o que facilita a compra”.
Declara Moura que a maioria das peças que possui foram compradas de profissionais autônomas, tais como bolsas, sapatos, roupas maquiagens, bijuterias. “Minhas peças não deixam nada a desejar com relação às adquiridas em lojas”, conta.
A sacoleira Leda de Andrade, que há 30 anos vive essa rotina diz estar cansada. “Comecei a fazer as viagens porque não tinha emprego fixo e consegui visualizar uma oportunidade de ganho”, afirma.
Completa que é uma vida muito desgastante e cansativa, fisicamente e também devido aos maus pagadores. “Tenho muitos clientes honestas, que pagam as parcelas em dia. Porém, os caloteiros ficam impunes porque como não tenho firma registrada em meu nome, fica difícil negativar os inadimplentes”, conta a sacoleira.
Milhares de histórias como estas se repetem em todos os cantos do país. Semanalmente, mulheres saem de seus municípios de origem e se encontram num mesmo lugar, com uma única finalidade: a de sobreviver e assim dar uma vida melhor para os filhos e a família.
 Matéria produzida pela aluna do 6º termo de jornalismo, Aline Bianca Mizael
 Disciplina: Agência de Notícias
 Supervisão: Prof. Flávia Arenales

Mirante Folia


Carnaval fora de época agita interior paulista
Criado em 1994, o Mirante Folia  tornou-se um marco na história do turismo de eventos de todo o interior paulista, principalmente na região do Pontal do Paranapanema. E um dos primeiros carnavais fora de época realizados em nosso Estado e, serve de matriz para dezenas de grandes eventos realizados em cidades do Estado de São Paulo e Estados vizinhos
‘’Desde o primeiro evento o Mirante Folia fez escola é até, hoje, esta micareta serve como referencial para outros grandes eventos’’ diz o Comunicador Flavio Well, lançando moda e conceitos que são seguidos por promotores de festas de todo o Brasil
Este ano, na 18º edição, que acontecerá nos dias 16, 17 e 18 de novembro. ‘’ A festa deixa de ser apenas um evento festivo para tornar-se um grande veiculo de exposição para marcas que pretendam atingir todos os públicos
 Transmissões ao vivo da festa além de uma grande mídia  e muitas outras novidades que farão diferença no Mirante Folia ser o maior sucesso da história
Mirante Folia, Carnatal, CarnaRioPreto, Carnabelém e dentre outros são grandes eventos brasileiros que têm algo em comum, aquecem a economia local, atraem investimentos, público e incrementam a indústria do turismo, uma das que mais cresce no mundo
Esse carnaval fora de época também é um grande painel. ‘’Por ser realizado em data privilegiada, traz consigo o imediatismo dos hits e danças do carnaval e serve ainda como vitrine para artistas consagrados, novos lançamentos e patrocinadores’’ diz o Comunicador
Matéria produzida pela aluna do 6º termo de jornalismo, Ana Paula Cardoso
Disciplina: Agência de Notícias
Supervisão: Prof. Flávia Arenales



Morro do Diabo oferece Diversão e conscientização nas férias


O evento este ano contou com a participação de mais de 500 alunos e teve três dias de duração
No período de férias escolares, o parque estadual morro do diabo oferece uma programação especial. É realizado O Ferias no parque. O evento além de oferecer lazer e diversão, também procura fazer uma aproximação entre  crianças e adolescentes, com a fauna e a flora desta rica área de preservação.
É feito um trabalho de conscientização com base ambiental através de palestras, caminhadas em trilhas ecológicas, dinâmicas lúdicas, exposição de vídeos e muito mais. As atividades de campo são acompanhadas sempre de monitores treinados e capacitados.
A estudante da primeira série do ensino médio, Carla Ferreira Neves, conta que quando o pessoal do parque anuncia na escola animação é total “Eu já peço logo pra minha mãe fazer a inscrição, eu amo a natureza adoro ir lá  e fazer todas aquelas atividades”,revela a estudante                           
Este ano, já foi realizada a terceira edição do Férias no parque, e desta as escolas dos assentamentos também participaram “Os estudantes das zonas rurais nem sempre têm acesso fácil às áreas urbanas da região e ao parque. Por isso, desenvolvemos uma programação para o período de férias deles, para que todos possam participar das atividades”, comenta o gestor do Parque Estadual Morro do Diabo Helder Faria.
Participaram do evento aproximadamente 500 alunos das escolas Municipais, Rurais, e Estaduais. O Parque teve apoio da Prefeitura Municipal da ETH Bioenergia e do Ônix hotel
Criado como reserva em 1941 o Morro do Diabo só se tornou parque em 1986.              É um dos últimos remanescentes de mata atlântica do estado. A unidade abriga uma das quatro áreas de proteção com mais de 10.000 hectares de Floresta Tropical Estacional Semidecidual, que originalmente cobria parte dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná
Em relação a fauna, a preservação  permite a ocorrência de importantes espécies, inclusive algumas ameaçadas de extinção, como anta, queixada, bugio, puma e onça-pintada, além de uma das espécies de primata mais ameaçada do mundo, o mico-leão-preto, que encontra no Parque refúgio para a sua maior população livre. Estima-se que no Parque haja cerca de 1000 indivíduos dessa espécie.
 Matéria produzida pelo aluno do 6º termo de jornalismo, Alécio de Jesus Oliani
Disciplina: Jornalismo Impresso II
Supervisão: Prof. Flávia Arenales



Discentes da Fapepe revelam vantagens e desvantagens de trabalhar


O sonho de se formar em uma faculdade e ser um profissional qualificado não são fáceis. Exige tempo dinheiro muita dedicação e vários fatores que contribuíram para esse feito. Levando em consideração que uma grande parte dos universitários precisa trabalhar para se manter e até mesmo ajudar no custeio de um curso, o grau de dificuldade aumenta ainda mais.
A estudante do 8 termo de Direito da Fapepe, Raiane Silva Gomes, sabe disso mais que ninguém. Ela é secretaria há mais de um ano, em um escritório de advocacia de Prudente. Além do trabalho e faculdade divide o seu tempo entre marido, filho, e os afazeres domésticos “Olha não é fácil viu, tenho que me desdobrar, tem dias que chego da faculdade e fico até de madrugada fazendo trabalhos, sem dizer que muitas vezes sacrifico até os finais de semana”, relata a discente.
Mesmo com todas as dificuldades a aluna reconhece que com o trabalho é possível dar mais valor  em cursar uma faculdade.O fato de trabalhar na área que pretende se formar facilita muito. “O bom de tudo isso é que aqui eu posso colocar em pratica muitas das atividades que aprendo  na teoria e tenho também a possibilidade de tirar muitas duvidas”,diz Gomes
O aluno de Ciências Contábeis, Alex Pereira da Silva, que trabalha como assistente de escritório de contabilidade, compartilha com o mesmo pensamento de Raiane.  Reconhece que é mais difícil estudar quando se esta trabalhando devido ao tempo que fica curto e quando chega na faculdade, já esta com a mente cansada.  Mais para ele há mais vantagens do que desvantagens “Aqui no escritório tenho contato com a pratica todos os dias, fica muito mais claro conteúdo das aulas”, conta Silva.
Segundo uma pesquisa realizada pelo IBGE, é cada vez mais comum encontrar universitários que dividem o tempo entre emprego e faculdade. O levantamento mostrou que a proporção de alunos que trabalham passou de 63% em 1998 para 71% em 2009. Os especialistas afirmam que esse fenômeno acontece principalmente pela inclusão  de estudantes com menor renda nos últimos anos.
 Matéria produzida pelo aluno do 6º termo de jornalismo, Alécio de Jesus Oliani
Disciplina: Jornalismo Impresso II
Supervisão: Prof. Flávia Arenales





quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Beijo Corintiano



Jovem de Marcondes fica famoso após beijar vaca

Muitos torcedores fazem loucuras pelo time do coração. É o caso do jovem João Gabriel Duarte Martins, 23, que virou celebridade nas redes sociais após beijar calorosamente sua vaca de estimação, a Mimosa.
Com um chapéu de palha e uma música caipira de fundo, João beija o animal com gosto e durante o vídeo grita diversas vezes a frase “Vai Corinthians!”.
O jovem, morador de Alfredo Marcondes, está participando da promoção “Um Louco no Japão”, promovida pelo programa CQC da TV Bandeirantes, que levará um torcedor corintiano para assistir o Mundial Interclubes da Fifa no final do ano.
A ideia surgiu em uma roda de amigos que falaram sobre a criação do vídeo. “Estávamos num domingo tomando tereré e comentamos  de fazer algo inusitado para a promoção. Eu queria fazer outra coisa, mas meu amigo me convenceu de beijar a vaca, na hora topei e já gravamos”, afirma João.
Para garantir as lambidas da vaca, João Gabriel explica que foi necessário passar sal ao redor da boca. “O gosto não é ruim, mas a língua raspa e é áspera. Minha boca rachou toda por conta das lambidas e do sal”, ressalta o jovem.
Gabriel ainda declara “Beijar a vaca foi o melhor beijo da minha vida”, salienta Martins.
Link do vídeo: http://youtu.be/zGePd8jbRnw
Matéria produzida pela aluna do 6º termo de jornalismo, Victor Hugo Santos
Disciplina: Jornalismo Impresso II
Supervisão: Prof. Flávia Arenales


Intervalo e as diversas opções de distração


O intervalo entre as aulas representa um aspecto especial para os alunos. Trata-se do momento em que eles podem fazer opções, como de quem se aproximar, com quem conversar, ficar nos corredores, enfim, é o espaço-tempo que os convida a explorar diferentes percursos e aprender um pouco mais com o próximo.
Uma boa conversa com os colegas de classe é uma das grandes opções entre os universitários. Esse é o momento em que eles colocam as fofocas em dia e se atualizam sobre o que acontece ao redor deles. “Quando não estou na secretaria, fico no corredor vendo o movimento e papeando com minhas colegas de sala”, afirma a estudante do 8º termo de pedagogia Ester Almeida. O aluno do 8º termo de Sistemas de Informação Álvaro Zuza se reúne com os amigos para admirar as mulheres e parolar bastante. “Diariamente fico nos corredores da faculdade conversando com os amigos e vendo as mulheres passarem”, explica Zuza.
Os corredores não são os únicos lugares para uma conversa na faculdade. A aluna do 4º termo de direito, Ingrid Raiana se encontra em um dos lugares mais frequentado pelos discentes. “Eu fico com meus amigos na fonte e conversando sobre a vida”, afirma a estudante.
Além de uma boa conversa, há também aqueles que passam o tempo do intervalo reunido com os amigos para um jogo de cartas. “Quando estudava na instituição, eu e meus amigos nos reuníamos próximo da biblioteca para algumas partidas de truco”, explica o ex-aluno de Sistemas de Informação, Diego Lozano.
Dentre os que ficam nos corredores conversando, jogando, ou até mesmo admirando a beleza alheia, tem aqueles que preferem ficar dentro da sala. “O intervalo é muito curto e como minha sala é longe da cantina e dos demais lugares da faculdade, prefiro ficar na sala fofocando com as amigas”, salienta a estudante do 4º termo de enfermagem Juliana de Castro.
Para boa parte dos estudantes, o intervalo é a hora mais esperada. É nele que muitas experiências significativas se constroem ou se intensificam nesse período de 10 minutos, onde sempre rola uma boa conversa e muitas risadas.
Matéria produzida pela aluna do 6º termo de jornalismo, Victor Hugo Santos
Disciplina: Jornalismo Impresso II
Supervisão: Prof. Flávia Arenales



segunda-feira, 8 de outubro de 2012

RG Mídia inova conteúdo publicitário


Empresa prudentina estima um nível de atenção dos usuários que supera TV, rádio e internet
A presença de monitores de televisão em locais inusitados é uma novidade que vem chamando a atenção da população prudentina nos últimos meses. 
Uma das empresas que trabalha com a denominada Mídia Indoor é a RG Mídia, que apresenta em locais fechados tais como hospitais, shoppings e Faculdades, mensagens comerciais e notícias jornalísticas, além de quadros sobre “pitacos” de futebol, agenda cultural e previsão do tempo.
 A Faculdade de Presidente Prudente, também aderiu à iniciativa, e implantou dois monitores na instituição educacional próximo à biblioteca e a cantina.
De acordo com o proprietário da RG, Guilherme Florez, o índice de atenção retido pelos monitores da RG Mídia, ultrapassa 94%, o maior nível se comparado a qualquer outro meio de comunicação.
Para o aluno do 6º termo de Jornalismo, Sidney Sanches Neto,  a ideia de apresentar propagandas de empresas em locais onde geralmente a população fica ociosa, é inteligente, pois, nesse momento, o público busca distração e tende a prestar muita atenção”.
Sidney ainda frisa que as notícias apresentadas pelos monitores da RG Mídia complementam o conhecimento. “Normalmente não temos muito tempo para ler jornais ou assistir os noticiários e, as informações da mídia indoor são de grande auxílio”, expõe.
Os monitores da RG Mídia são encontrados em ônibus coletivos, centros comerciais, bancos e instituições educacionais.
Matéria produzida pelo aluno do 6º termo de jornalismo, Alécio de Jesus Oliani
          Disciplina: Agência de Notícias
          Supervisão: Prof. Flávia Arenales

O uso de esmaltes como acessório aumenta a cada estação


Hoje em dia as mulheres não se preocupam somente com cabelos, roupas e sapatos. O que vem chamando a atenção são os esmaltes, que a cada estação apresentam uma enorme variedade de cores e estilos.
De acordo com a proprietária da loja de acessórios, Juliana Pereira, antigamente as opções eram menores. A cada dia surgem novas cores e tons diferentes e, até mesmo acessórios que deixam a unha diferenciada.
Explica Pereira que, para esta nova estação, as cores claras com nomes que lembram doces infantis estarão em alta tais como pirulito, bolo, confeti entre outros, diz. “O importante é a loja estar em dia com os lançamentos porque na minha loja, 80% das vendas são de esmaltes”, afirma.
Juliana conta que, atualmente, as cores mais vendidas são o preto, renda, vermelho e esmaltes com glitter. “Nesta estação as mulheres estão usando muitos os acessórios de unha tais como o caviar e veludo. Essa nova tendência traz sofisticação para as mulheres”, aponta.
Para as pessoas alérgicas, existem esmaltes apropriados. “Algumas marcas conhecidas são o Impala, Argento e Lindorama que podem ser usados sem causar problema de reações adversas”, finaliza.
 Matéria produzida pela aluna do 6º termo de jornalismo, Ana Paula Cardoso
          Disciplina: Agência de Notícias
          Supervisão: Prof. Flávia Arenales

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

E se a mania pega?


Vivenciamos dias de greve quase que ininterruptos. Em busca de direitos, professores, policiais federais, banqueiros e funcionários dos correios cruzam os braços. E quem sofre com essa paralisação?
Em meio a todo esse furacão, a sociedade fica refém e nada pode fazer. Nossos representantes não cumprem as promessas e às vezes tentam maquiá-las. Mas está chegando as eleições e os políticos querem ficar no topo.
Esse é o momento em que sorriem ao lado das crianças, abraçam velhinhos, conversam com pessoas que nunca olharam no rosto para dizer um bom dia e algumas vezes, distribuem dinheiro enquanto pedem voto.
E se o eleitor entrasse na onda dos correios, banqueiros, professores e policiais fazendo uma greve de voto? O que aconteceria se no dia 7 de outubro todos os eleitores resolvessem não sair de casa?
Infelizmente, vivemos em um país onde o voto é obrigatório. Somos forçados a escolher representantes que possivelmente vão nos trair no futuro.
Mesmo sem entender sobre política, escolhemos homens e mulheres que receberão altos salários, férias estendidas e que irão desviar verbas ou, então, votamos em forma de protesto naqueles que fazem da campanha um show de vale-tudo, com músicas grudentas ou bordões engraçados.
Portanto, se vivemos em um caos onde é preciso parar uma categoria, um serviço ou uma cidade para cobrar nossos direitos, uma greve do voto seria uma solução para a melhoria da política brasileira.
Matéria produzida pelo aluno do 6º termo de jornalismo, Victor Hugo Santos 
Supervisão: Prof. Flávia Arenales