O Desing de Moda Ed
Bordignon, 29,diz que nesta estação, estão em alta desde as calças flare com
bocas mais amplas estilo anos 70, até as skinnys com ênfase nos tecidos
estampados. Ele diz que a proposta “western”, tem as franjas que estão
presentes desde a vestimenta até os acessórios. “Os moletons tomam mais espaço
no guarda roupa feminino e entram com a modelagem nos vestidos, blusas, saias,
shorts e também nos macacões.”
Comenta sobre os recortes,
cortes a laser e também as fendas, estão presentes em alguns detalhes, toma espaço
nas peças mais fechadas, tornando a peça mais sexy. Na estamparia, as cores
mais usadas são sóbrias e frias. O floral toma conta desta estação.
“A peça icônica dos anos 90
volta com todo poder, as jardineiras, desde os mais curtos até os mais
compridos. O todo poderoso pied de poule ou pé de galinha aparece de maneira
mais atual e desconstruída. A peça de desejo desta temporada será o suéter, do
básico ao cool, aparecendo com pontos mais abertos, dando um estilo mais
despojado. Os vestidos de modelagem mais larguinha, ajudam a esconder
imperfeições, com inspiração “gypsy”, combinados com botas de cano, que tem influência
no movimento hippie e também boêmio, deixando despojado e também charmoso o
estilo. Com inspiração college, punk e grunge dos anos 80/90, surge uma modelagem
mais clássica, e deixa o look super atual. O xadrez aparece em novos formatos,
como nos vestidos longos em tecidos mais leves e fluidos,” completa o Desing.
A empresária, Bruna Martins,
24, diz verifica as tendências em revistas de moda e televisão, pesquisa de
cores e modelagens entre outras coisas.
Esclarece sobre as vendas
nessa estação. “São menores em questão de giro. Como o nosso clima é quente há
uma maior aceitação nas coleções de verão. Sempre o lojista deve fazer uma
pesquisa de mercado, e procurar saber o quanto ele vende nessa estação, o
público que ele vai atingir, faixa de preço entre outros detalhes para que haja
menos erros e fiquem poucas peças estocadas
,” finaliza.
A Empresária, Carolina
Suiter, 27, fala que o que a motiva a comprar são as tendências. “Penso sempre
no que vai cair bem no meu corpo, e, para isso, a ajuda do meu espelho é
essencial,” comenta a empresária.
Ressalta que acha o inverno chic
e sofisticado, principalmente pelas botas e casacos.
“O valor máximo, que paguei em uma
roupa foi em um vestido que custou 560,00 reais. Nas bolsas eu pago mais caro,”
finaliza a empresária.
A dona de casa, Marta
Nascimento Queirole, 30, diz que compra na maioria das vezes em lojas de
departamento. “Com o preço de uma peça de shopping, compro duas em uma loja
popular”, aponta.
“Quando eu quero dar uma
modificada nas minhas peças, levo a uma costureira e customiza. Eu considero o
consumismo como uma doença a ser tratada, pois muitas vezes é usado como
válvula de escape, devido a conflitos emocionais,” comenta Marta.
Matéria produzida pela aluna do 6º termo de Jornalismo, Cristineide de Almeida, sob a supervisão da docente Flávia Arenales
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