“Jornalismo justiceiro” fere direito democrático da livre expressão em nome da verdade
Para fugir do formato tradicional de jornalismo imparcial no Brasil, uma nova geração de profissionais pratica atualmente o “jornalismo justiceiro” que aponta, fiscaliza e cobra, através de denúncias e entrevistas, providências das autoridades competentes em cumprimento da Lei.
Esse tipo de atitude é reprovada por alguns dos representantes da categoria, como o repórter e crítico da UOL, Marcelo Stycer, em especial para a Folha. “O jornalista toma para si a tarefa de resolver com as próprias mãos os problemas que aponta”, argumenta.
O Código de Ética do jornalismo brasileiro, em vigor desde 1987, indica que a “postura do jornalista deve ser pautada no direito a informação, respeitando, contudo, o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão”.
Mesmo os profissionais de programas televisivos como CQC e Legendários, que supostamente buscam a verdade dos fatos por pressão às autoridades e por vezes esquecem as regras sociais da boa educação e do direito da liberdade de expressão, lembrado por Stycer, atendem os interesses particulares, seja por meio de “jabá”, matérias recomendadas ou plantadas para a promoção da emissora de modo que não fique mal com seus colaboradores.
A imparcialidade, como aprendido no meio acadêmico, é impossível ao ser humano, já que o mesmo é dotado de sentimentos e emoções e, por esse motivo, a subjetividade se esconde na objetividade das palavras. Fica questionada a ética do profissional de jornalismo, ainda que esse seja um “jornalista justiceiro”, mas preza-se a informação acima dos interesses dos envolvidos.
Esse tipo de atitude é reprovada por alguns dos representantes da categoria, como o repórter e crítico da UOL, Marcelo Stycer, em especial para a Folha. “O jornalista toma para si a tarefa de resolver com as próprias mãos os problemas que aponta”, argumenta.
O Código de Ética do jornalismo brasileiro, em vigor desde 1987, indica que a “postura do jornalista deve ser pautada no direito a informação, respeitando, contudo, o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão”.
Mesmo os profissionais de programas televisivos como CQC e Legendários, que supostamente buscam a verdade dos fatos por pressão às autoridades e por vezes esquecem as regras sociais da boa educação e do direito da liberdade de expressão, lembrado por Stycer, atendem os interesses particulares, seja por meio de “jabá”, matérias recomendadas ou plantadas para a promoção da emissora de modo que não fique mal com seus colaboradores.
A imparcialidade, como aprendido no meio acadêmico, é impossível ao ser humano, já que o mesmo é dotado de sentimentos e emoções e, por esse motivo, a subjetividade se esconde na objetividade das palavras. Fica questionada a ética do profissional de jornalismo, ainda que esse seja um “jornalista justiceiro”, mas preza-se a informação acima dos interesses dos envolvidos.
Artigo Produzido pela discente do 5º termo, Luciane Cândido Carvalho
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