A Polícia Civil de Presidente Bernardes, no interior de São Paulo, passa por reformas tanto na estrutura física quanto na direção da equipe com a chegada do delegado Marcelo Constantini, 32.
Com o objetivo de melhorar a imagem da Polícia Civil diante da população local, Constantini, que já atuou na corregedoria, declara que a meta é fortalecer a equipe e intensificar as investigações através de operações semanais.
O investigador Robson Junior Rosa, conhecido por “Bulão”, afirma que, conforme orientação do delegado, aumentou a vigilância e buscas após denúncias, prezando sempre pelo sigilo.
Segundo Constantini, as operações têm caráter de urgência devido pontos críticos no município já que as informações anteriores a sua chegada eram investigadas superficialmente. Através de métodos específicos da polícia, aliada a autorizações judiciais quando necessário, atualmente é possível realizar investigações mais detalhadas, confirma o sucesso das investidas.
A autoridade policial trabalhava como delegado assistente na cidade de Martinópolis e atualmente é titular do cargo antes ocupado por Glauco Moreira, que atuou no município por mais de 15 anos e agora transferido para a cidade vizinha, Presidente Prudente.
Desde sua chegada, os habitantes observam o trabalho da polícia civil nas intervenções semanais, entre as quais a que resultou na prisão de um grupo de nove pessoas por tráfico de drogas e furtos no dia 24 de fevereiro. No dia 15 de março, com autorização judicial através de mandados de busca e apreensão averiguou residências e afirma que tais operações serão uma constante. “Não favorecerei nem privilegiarei quem quer que seja”, garante.
Com o objetivo de melhorar a imagem da Polícia Civil diante da população local, Constantini, que já atuou na corregedoria, declara que a meta é fortalecer a equipe e intensificar as investigações através de operações semanais.
O investigador Robson Junior Rosa, conhecido por “Bulão”, afirma que, conforme orientação do delegado, aumentou a vigilância e buscas após denúncias, prezando sempre pelo sigilo.
Segundo Constantini, as operações têm caráter de urgência devido pontos críticos no município já que as informações anteriores a sua chegada eram investigadas superficialmente. Através de métodos específicos da polícia, aliada a autorizações judiciais quando necessário, atualmente é possível realizar investigações mais detalhadas, confirma o sucesso das investidas.
A autoridade policial trabalhava como delegado assistente na cidade de Martinópolis e atualmente é titular do cargo antes ocupado por Glauco Moreira, que atuou no município por mais de 15 anos e agora transferido para a cidade vizinha, Presidente Prudente.
Desde sua chegada, os habitantes observam o trabalho da polícia civil nas intervenções semanais, entre as quais a que resultou na prisão de um grupo de nove pessoas por tráfico de drogas e furtos no dia 24 de fevereiro. No dia 15 de março, com autorização judicial através de mandados de busca e apreensão averiguou residências e afirma que tais operações serão uma constante. “Não favorecerei nem privilegiarei quem quer que seja”, garante.
Matéria produzida pela aluna do 5º termo Luciane Carvalho
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