Em Pleno Século XXI a Sociedade ainda é Preconceituosa
“Atualmente grande parte das pessoas com Síndrome De Down conseguem se inserir nas relações sociais normalmente quer no ambiente familiar, profissional, cultural e outros, apesar de que estes ainda são focos de discriminação pela sociedade, o que dificulta um rendimento na superação deles. Com as escolas especializadas em receber alunos com Síndrome como a APAE com docentes, médicos e outros profissionais preparados, cada vez mais as barreiras são quebradas.” È o que diz a Professora Flávia Arenales, do Curso de Comunicação Social – Jornalismo.
Segundo a Diretora da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) Gislaine Cristina de Souza de Teodoro Sampaio, as crianças são condicionadas a viver e conviver com todas as outras crianças que tenham ou não o Down. Elas estudam em salas de aula normais, porém, se os pais preferirem uma escola especial, isso fica a critério de cada família”relata.
Gislaine explica que o trabalho é realizado com as 64 pessoas que tem a Síndrome De Down na APAE de Teodoro Sampaio. “A apartir do momento em que a criança nasce, é necessário que fique bem claro que todas as crianças com Down devem receber acompanhamento médico de profissionais como fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos”. diz.
“Atualmente grande parte das pessoas com Síndrome De Down conseguem se inserir nas relações sociais normalmente quer no ambiente familiar, profissional, cultural e outros, apesar de que estes ainda são focos de discriminação pela sociedade, o que dificulta um rendimento na superação deles. Com as escolas especializadas em receber alunos com Síndrome como a APAE com docentes, médicos e outros profissionais preparados, cada vez mais as barreiras são quebradas.” È o que diz a Professora Flávia Arenales, do Curso de Comunicação Social – Jornalismo.
Segundo a Diretora da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) Gislaine Cristina de Souza de Teodoro Sampaio, as crianças são condicionadas a viver e conviver com todas as outras crianças que tenham ou não o Down. Elas estudam em salas de aula normais, porém, se os pais preferirem uma escola especial, isso fica a critério de cada família”relata.
Gislaine explica que o trabalho é realizado com as 64 pessoas que tem a Síndrome De Down na APAE de Teodoro Sampaio. “A apartir do momento em que a criança nasce, é necessário que fique bem claro que todas as crianças com Down devem receber acompanhamento médico de profissionais como fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos”. diz.
INCLUSAO
Em Mirante do Paranapanema mora o Adelmo Rodrigues, juntamente com sua mãe D. Maria Rodrigues, “Sempre existe alguma pessoa com preconceito, às vezes porque não o conhecem, mas não é todo mundo não. O problema é que ele não estudou, como muitos na APAE. A questão é que morávamos no sitio e lá era longe da cidade. Rodrigues explica que hoje, morando em Mirante fica difícil, mandar Adelmo todos os dias a escola”. “É complicado, pois estamos sempre juntos, somos muito apegados, então é melhor que fique da forma em que está”, explica.
A portadora de Down, Angelita Martinez Ginel, trabalha no Supermercado Troiano, como repositora na seção de Horti-Fruti. “Nunca tive nenhuma dificuldade. Gosto muito daqui, às vezes percebo que algumas pessoas me olham diferente, é ruim esse comportamento por parte delas, mas não ligo para isso”, comenta.
Para a psicóloga Márcia Sscapin dos Santos, na APAE de Teodoro não existe padrão especifico de tratamento, alimentação e atividades física. “Para os exercícios, é feita uma avaliação antes, na alimentação as crianças comem de tudo o que tem vontade, assim como qualquer uma outra pessoa”.
Márcia diz ainda que o comportamento das crianças com Down é normal, tudo depende da personalidade e do ambiente em que ela nasce e cresce, “são todos extrovertidos e cativantes” ,conclui.
Por: Elias Rocha e Gislaine lima A portadora de Down, Angelita Martinez Ginel, trabalha no Supermercado Troiano, como repositora na seção de Horti-Fruti. “Nunca tive nenhuma dificuldade. Gosto muito daqui, às vezes percebo que algumas pessoas me olham diferente, é ruim esse comportamento por parte delas, mas não ligo para isso”, comenta.
Para a psicóloga Márcia Sscapin dos Santos, na APAE de Teodoro não existe padrão especifico de tratamento, alimentação e atividades física. “Para os exercícios, é feita uma avaliação antes, na alimentação as crianças comem de tudo o que tem vontade, assim como qualquer uma outra pessoa”.
Márcia diz ainda que o comportamento das crianças com Down é normal, tudo depende da personalidade e do ambiente em que ela nasce e cresce, “são todos extrovertidos e cativantes” ,conclui.
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