quarta-feira, 13 de junho de 2012

Novas Tecnologias são aliadas da Educação


Quando se fala de gerações, a linha do tempo das idade agrupam as pessoas por meio de expressões ou letras para defini-las. Estamos vivenciando a “Geração Z”, em que os nascidos a partir da segunda metade dos anos 90 até os dias atuais são considerados sucessores dos filhos da tecnologia, a “Geração Y”, uma referência à forma de idealizar, criar e popularizar a internet no pós guerra.
A pequena Allanna Candido Avelino, de apenas quatro anos, é um exemplo dessa geração. Desde os dois anos, a garotinha conhece as senhas do computador, reconhece sites de seu interesse, tem facilidade em assimilar as tarefas virtuais com até certo grau de dificuldade inclusive para um adulto.
Para se adequar aos avanços tecnológicos, a educação passou por diversas mudanças, desde as mais simples, como a forma de se transmitir o saber, agora mais lúdica e baseada em pesquisas científicas. A educadora Ana Lúcia Felício acredita que podem ser positivas, inclusive, as mudanças também no comportamento dos grupos. “Soltar pipa, jogar bola na rua ou campinhos são substituídos pelos laços virtuais por meio do computador e é nosso dever como educadores explorar essas novas possibilidades em favor da educação”, argumenta.
Apesar das discussões entre os professores de ensino infantil e fundamental, o analista e desenvolvimento de sistemas, André Luiz Jamarino Abekawa, avalia que os avanços são fundamentais inclusive no campo das pesquisas. “Com o também desenvolvedor de sistemas, Richard Fugisseque, criamos um site de jogos e percebemos que as atividades estimulam o raciocínio, a lógica e a compreensão de crianças e adolescentes”, comenta.
Abekawa lembra que somente a partir de muito estudo foi possível adequar os jogos interativos com a capacidade intelectual. “Nesse caso, acredito que a tecnologia virtual pode, sim, ser uma grande aliada da educação, já que o raciocínio trabalha para alcançar o objetivo proposto de forma lúdica”, conclui.
Matéria produzida pela aluna do 7º termo, Luciane Carvalho, na disciplina de Jornalismo Especializado


Inverno estimula lucros no setor de eletro em Prudente


Aumento nas vendas dos equipamentos contribui com gastos na energia elétrica
As quedas de temperatura fazem com as pessoas procurem comidas mais calóricas, resgatem as peças de frio de seus guarda-roupas e aumentem o valor da conta de energia elétrica. Isso porque com o poder de compra do mínimo e a valorização dos créditos no comércio, os consumidores de classe média e baixa, com renda de até três salários, podem adquirir produtos antes considerados de luxo, como os aquecedores, torneiras elétricas, chuveiros com a potência máxima, entre outros itens que são ligados em excesso  diariamente. Conforto esse que eleva os gastos domésticos.
Este ano, o inverno começa em 20 de junho e termina em 22 de setembro. Nesse período, as vendas de equipamentos aquecedores podem subir até 60% e a conta de luz chega de 20% até 50%, dependendo da região, do tamanho da família e dos hábitos de cada uma.
Entre os equipamentos que mais contribuem para o aumento no gasto com energia elétrica está o chuveiro, com um consumo entre 25% e 30% maior, as cafeteiras elétricas, já que houve a popularização dessas máquinas, ferro do passar roupas, torneiras com aquecimento e até mesmo a geladeira.
Uma dica importante da Procel, Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, é que se observe aparelhos etiquetados com o selo da marca, pois indica que consomem menos energia. Além dos aparelhos elétricos, os domésticos a gás são reconhecidos com o Selo Conpet, Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural. As certificações são atribuídas de acordo com as notas que os equipamentos recebes, segundo seu nível de eficiência, em que das cinco letras representadas, “A” é a melhor e “E” a pior na classificação.
Entretanto, há quem comemore as vendas no setor. A vendedora Carla Daniela Alves Serrão do Nascimento, que trabalha em uma loja de eletrodomésticos de Presidente Prudente, comenta que produtos como aquecedores, climatizadores, fornos elétricos e umidificadores, são os mais procurados na época seca e fria por consumidores das classes média e baixa. “Agora ficou fácil ter um aquecedor em casa. Você já encontra por menos de R$ 150,00 e ainda divide no cartão de crédito em até 10 vezes. Assim dá pra ficar quentinho pagando bem barato”, salienta.
Matéria produzida pela aluna do 7º termo Luciane Carvalho, na disciplina de Jornalismo Especializado