O número de usuários de uma das redes sociais, o Facebook já passa de 800 milhões, só no Brasil são 28,6
As redes sociais estão cada vez mais presentes diariamente na vida das pessoas. É inevitável que muitas encontrem na internet, amigos, relacionamentos, informações e perigos. Muitos usuários não sabem como lidar com essas formas de entretenimento e disponibilizam informações pessoais e profissionais desnecessárias.
Para a estudante, Deise Fernanda dos Santos, 18 anos, a internet é uma forma de desabafo. “Quando não tenho ninguém próximo para conversar, exponho seus medos, alegrias e momentos”, menciona.
Segundo a Assistente Social, Franciele Brazoli Luchetti, as redes sociais acrescentam inovações neste mundo globalizado, principalmente quando se fala em distância, facilidade e rapidez. “Todavia, o cuidado é imprescindível para não se expor a pessoas mal intencionadas. Além disso, uma atitude descuidada do internauta pode levar a perca do emprego”, completa Luchetti.
Mas nem tudo está perdido. Isto por que existem centenas de comunidades dedicadas a desenvolver pensamentos e debates sobre temas de real interesse. “Muitos fazem da Nação Facebook, por exemplo, um ponto de encontro para fins educativos, divulgação de Ongs, religião, mobilização social e caridades”, afirma Luchetti.
Atualmente circula pela rede uma mobilização em todo país para a marcha contra corrupção. No momento, 23 cidades confirmaram presença nas ruas. Em Presidente Prudente será no Parque do Povo, no dia 12 de outubro, a partir das 10horas.
O objetivo é levantar as bandeiras para o fim das votações secretas no Congresso, a validação da Lei Ficha Limpa e a transformação da corrupção em crime hediondo.
De acordo com o Graduado em Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas pela UEL - Universidade Estadual de Londrina – e Empresário - Sócio Proprietário do Marketing Club S/S LTDA, Edmilson Molina, criador de uma página no Facebook para divulgar o movimento, as redes sociais têm mostrado ao mundo que a comunicação de massa mudou. Agora não são as televisões e as grandes mídias os únicos detentores da informação. Não é e nunca foi de interesse das elites dominantes que o povo se comunicasse entre si e trocasse informação. A diferença é que antes reclamávamos apenas para os amigos em rodas de bate papo presencial, todo mundo reclamava, mas ninguém fazia nada.
“As redes sociais mudaram isso na medida em que as informações são escritas, fica lá pra todo mundo ler. As pessoas começaram a perceber que não estão sozinhas em suas indignações, e que podem sim se manifestar e participar de um debate aberto e inclusivo onde todos podem dizer o que pensam sem censura. Porém usar a rede para atingir e fazer maldades a alguém é desumano”, ressalta Molina
Matéria produzida pela aluna Camila Congio
Para a estudante, Deise Fernanda dos Santos, 18 anos, a internet é uma forma de desabafo. “Quando não tenho ninguém próximo para conversar, exponho seus medos, alegrias e momentos”, menciona.
Segundo a Assistente Social, Franciele Brazoli Luchetti, as redes sociais acrescentam inovações neste mundo globalizado, principalmente quando se fala em distância, facilidade e rapidez. “Todavia, o cuidado é imprescindível para não se expor a pessoas mal intencionadas. Além disso, uma atitude descuidada do internauta pode levar a perca do emprego”, completa Luchetti.
Mas nem tudo está perdido. Isto por que existem centenas de comunidades dedicadas a desenvolver pensamentos e debates sobre temas de real interesse. “Muitos fazem da Nação Facebook, por exemplo, um ponto de encontro para fins educativos, divulgação de Ongs, religião, mobilização social e caridades”, afirma Luchetti.
Atualmente circula pela rede uma mobilização em todo país para a marcha contra corrupção. No momento, 23 cidades confirmaram presença nas ruas. Em Presidente Prudente será no Parque do Povo, no dia 12 de outubro, a partir das 10horas.
O objetivo é levantar as bandeiras para o fim das votações secretas no Congresso, a validação da Lei Ficha Limpa e a transformação da corrupção em crime hediondo.
De acordo com o Graduado em Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas pela UEL - Universidade Estadual de Londrina – e Empresário - Sócio Proprietário do Marketing Club S/S LTDA, Edmilson Molina, criador de uma página no Facebook para divulgar o movimento, as redes sociais têm mostrado ao mundo que a comunicação de massa mudou. Agora não são as televisões e as grandes mídias os únicos detentores da informação. Não é e nunca foi de interesse das elites dominantes que o povo se comunicasse entre si e trocasse informação. A diferença é que antes reclamávamos apenas para os amigos em rodas de bate papo presencial, todo mundo reclamava, mas ninguém fazia nada.
“As redes sociais mudaram isso na medida em que as informações são escritas, fica lá pra todo mundo ler. As pessoas começaram a perceber que não estão sozinhas em suas indignações, e que podem sim se manifestar e participar de um debate aberto e inclusivo onde todos podem dizer o que pensam sem censura. Porém usar a rede para atingir e fazer maldades a alguém é desumano”, ressalta Molina
Matéria produzida pela aluna Camila Congio